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Amanhã sou eu a folgar

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E porquê, perguntam vocês. Porque amanhã é feriado cá na região. É o dia da Autonomia. Além disso é o 182.º dia do ano no calendário gregoriano   (183.º em anos bissextos ) e faltam, precisamente 183 para acabar o ano. Portanto, já percorremos metade. Um conselho de amiga: vamos acabar o que começámos? (As coisas que eu sei! Aí se não fosse a Wikipédia!) Fotografia: Seixal, um local pitoresco a norte.

Uma desgraça nunca vem só!

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Cada vez com mais medo;

E, parece que só leio notícias destas ou, já não há notícias agradáveis para se ler. Caiu um avião na Indonésia. Não há sobreviventes. Leio e fico sem vontade de viajar de avião, depois penso que é parvoíce, pois se a dormir se morre e eu gosto de dormir. E todas as noites me deito. Mas o medo esse fica alojado no coração. Digam-me, vocês também têm medo de "avionar"? http://m.noticias.sapo.pt/internacional/ultimas/55929439ce81491d4cc3122c

Abre a porta que eu dou-te um beijo

As minhas Pulgas fêmeas brincavam na porta, uma por dentro a outra por fora, numa porta de vidro transparente. - Mana, abre a porta, deixa-me entrar - pedia Baixinha que estava na rua. A Maiveilha, que estava dentro ria e não abria. -Mana, abre a porta, não estou a brincar e quero entrar. - já de narinas abertas e cara de poucos-amigos. - Abre. Durante um tempo só se ouvia: "abre a porta"; "abre a porta, mana", e a porta mantinha-se fechada. Uma ria a bandeiras despregadas outra deitava línguas de fogo. Até que... -Só abro a porta se me deres um beijo - disse a Maiveilha, com o indicador a indicar na face o lugar onde a outra tinha de dar "o beijo". - Oquei, Mana. Atão, abre a porta! - isto já de sorriso aberto e palmas das mãos para cima e encolher de ombros. Levou a sua avante. A porta abriu-se e juro estava esperando ver o beijo. Não o vi.

Não te metas com ela. Eu avisei-te

Depois de um pequeno-almoço cheio de cereais, leite, café para os adultos, fruta e, assim que a oportunidade surgiu, vestimo-nos para um leve passeio até à padaria do costume a fim de comprar pão, beber uma bica bem forte e ler as notícias. À saída de casa a Baixinha alertou que, assim que chegasse à padaria ia comer um pãozinho. O avô fez-lhe ver que já tinha tomado o pequeno-almoço. "Ora, avô, tu também já tomaste café ao pequeno-almoço e vai tomar mais um." Por isso, meu-zamigos, com esta há que medir as palavras antes de falar.

Eu sou e vocês?

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