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Ora bem! Vamilhá a ver se nos entendemos!

Alguém muito querida cá deste "bilhogue" que é omeu humilde casebre, uma vez que é nele que me refugio, que me escondo, que me divirto também, apontou-me para o erro da palavra "deixá-los". Dizia ela que estava errada, que escrevo com erros, que sou burra que os meus alunos devem ter tido dificuldade em me entender que não coisa que coisa, que mais coisa e merdinhas sem a importância que não dou, mas, este, vou dar resposta. Querida carrapata de estimação, nós madeirenses dizemos esta expresão em vez da correcta e, se não sabe a menina, vai ficar já a saber que eu esrevo muito "à madeirense" muito à forma peculiar que nós falamos e que é do conhecimento de todos. Eu sei que é "deixai-os", uora se sei não era necessário ter escrito "cinque milhe" vezes ou perto disso para que eu aprendesse. Sabe, dizem que "burro velho não aprende" eu sou mais não querer aprender porque capacidade tenho. Mas obrigada, minha carrapata que não

Úlceras bucais e outras lesões orais

Estou farta de ter estas estafermas na boca. Além de incomodar impossibilitam-me de falar. Atão não é que tenho uma úlcera bucal aqui mesmo à entrada? Estão a ver? Aproximem-se, caramba, estou farta de estar com a boca aberta para verem e vocês nem se aproximam? Não é contagioso, podem chegar-se ao monitor. Uma pessoa até lhe custa a engolir a comida, uma pessoas quer falar e a malvada da dita estorva, uma pessoas até pra rir fá-lo de boca fechada como se tivesse um dente podre! E arreganhar está fora de hipótese. É o frio, é o quente, é o ácido, o doce, o amargo ...estou mesmo aborrecida! Não'podia dar na língua dos que falam mal do outros em vez de na minha gengiva?

Deixá-los falar um dia engasgam-se

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Se é! Uma mulher nunca está só, há sempre uma outra a falar dela. Ou um outro. Que nisto de ofender os homens também são fadistas. Uora se são!

Feliz ano novo

Por muito que eu não queira pensar no quanto eu trabalhei e, no quanto eu me diverti, neste dia vem sempre à lembrança estes bons momentos. Porque, para nós, docentes, o dia 1 de Setembro é o dia de desejar "Bom Ano" a quem por nós se cruza no espaço educativo. Por isso, deixo aqui o meu apreço  a todos os que iniciam o ano escolar. Deixo, também, uma palavra amiga aos que como eu enquanto não agarrei um lugar para me fixar, andava nestes dias com um formigueiro pelo corpo acima. Mas, com uma certeza porém: sabia que ia ser colocada. Cá ou lá, mais perto ou mais longe sabia que, algures, existia um lugar onde podia por em prática os meus ensinamentos. Hoje não. Presentemente é um vai-vem de emoções! Um vendaval que desmorona a cada dia que passa e não chega a "carta de chamada". A todos desejo "Um Bom Ano". Que seja profícuo, desejado e acima de tudo que transmitam valores de cidadania aos seus educandos. Que o mundo seja melhor porque um docente contri

Calor humidade e pulgas

É assim a modos que um sufoco estar sentada entre duas Pulgas - as manas - que cá o rapazinho anda na baique. Ambas querem ficar ao meu lado e, para não haver "cozido de beiças penduradas" ou melhor chatices, sento-me entre ambas as duas. Mas depois, nem posso mexer e abrir os braços é, literamente, em cima de mim. Costumo dizer que tenho "azougue" ou em português de Portugal, iman. E fico a modos que galheteiro. E sem poder respirar! Com este calor e humidade que nesta santa terra é sempre acima do recomendado por lei, fico a vender calor e suor.

A minha médica de família é cá uma fadista!

Hoje foi dia de médica de família para as costumeiras análises de entrada de ano, sim, que por mais que passe os anos como aposentada eu continuo a funcionar com o ano novo em Setembro, que querem?, ossos do ofício...e a médica já conhecida cá da gente, dizia ao mê senhor que tem de ter cuidado com a alimentação, está um pouco acima da média e depois, o coração...! De repente olha para mim e diz: - Ele não come o mesmo que a senhora. É que tá magrinha! Soltei uma gargalhada daquelas sinceras, fortes, ressonantes. Logo eu que tenho a mania que estou gorda, que preciso de dieta, que não caibo na roupa, que fico triste ao olhar o meu corpo empregado (cheio de pregas, leia-se), afinal estou "magrinha". Ou as lentes dos óculos não estão com a graduação certa dos olhos dela, ou quis ser delicada, ou  fez confusão com outra. Outra, leia "outra mulher" e não "A outra mulher". Por isso meu pipole darlingue ofe mai rarte  hoje vai avançar uma dose de tripas ao