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A Patologista

Ando a ver esta série e, não sei se é por causa dela que sonho com mortos, ou quiçá vivos mas penso que estão mortos. Fico sem saber se a pessoa com quem sonhei, na realidade, morreu se ou se foi eu que a matei. Bolas, confundir a realidade com a ficção é tramado, faz com que corra a ler a necrologia no diário. Esta minha cabeça de abóbora, senhores, só tem pevides!

Que belo castigo! Olh' agora comes quarenta bananas p' aprenderes!

Não me perguntem onde foi, quem foi e a que horas foi que a minha cabeça não fixa tudo, sim?, só digo que ouvi de raspão e ri-me a bom rir enquanto imaginava a situação. Ora bem, um ladrão rouba uns míseros anéis, colares e pulseiras de pedras preciosas, nada de muito valioso, coisa pouca portantus, mas foi descoberto quando estava c' a boca na botija, ou seja a desviar... Assim que se viu descoberto teve a brilhante ideia de meter na boca e engolir. Rapaz esperto, ladrão brilhante no quadro de honra da Escola Profissional de Ladroagem. Foi logo metido no calabouço, obrigaram-no a comer de seguida 40 bananas, e não era banana madeirense que é pequena mas boa, era tipo plátano. Quarenta bananocas de enfiada e esperaram que lhe desse da chorrica, diarreia para os não são madeirenses, para que no produto líquido viesse o sólido. E veio. Recuperaram o roubo. Agora não me perguntem quem esteve de plantão à obra, quem separou o líquido do sólido e se lavaram de seguida que eu não sei,

Que susto do caneco!

Estava eu estacionada num parque, perpendicular com um passeio, virada para a estrada enquanto um outro carro estava parado ao meu lado mas virado para o passeio, por conseguinte de costas para a estrada, entendem? Não me apercebi que, a dado momento, ambos encetávamos a manobra de saída, só sei que estava ainda com o pé no travão, sem ligar o motor quando... "Mê Dês, este filha da mãe está a andar para trás, vou entrar pela padaria dentro!". Por mais que carregasse no travão o estapilha continuava a andar! Entrei em pânico, e só pensava na vergonha da cena que ia causar uma vez que toda a gente no dito conhece-me. De repente parou, só então apercebi-me que o carro que estava ao lado de costas para a estrada andava. " Ah, pois, tu é que tás a andar seu estapor!" Enquanto ele andava eu tremia como varas verdes a pensar que estúpida que sou e que sensação malvada esta de não termos confiança em nós e como a ilusão óptica é tramada. Eu a pensar que era o meu bólide

Adoro quando me chamam cabra

Não sei, sinto-me como se fôssemos família e partilhássemos os mesmos genes. Sinto-me ligada à pessoa que me chamou como se fôssemos gémeas idênticas, geradas dentro do mesmo saco. Siamesas talvez...sem se saber distinguir uma da outra. Cabra, é realmente um epíteto muito usual. Em falta de outro. E lembrei-me de quando adolescente usarmos a frase: "se sou não tenho fama, mas...(aqui colocavamos a palavra dita pela outra pessoa) é quem me chama."

Estou numa de...

...reclamar. Detesto ser tomada por otária e, sendo assim, quando vejo chicos-espertos lá estou eu a demonstrar o meu desacordo e desagrado. Hoje, reclamei e, estou assim, a modos que, aliviada. Não me tomem por tonta porque, tem dias em que faço-me mas é só nos dias começados por "p". Hoje não foi o dia. E se voltar a acontecer lá estarei. Precedentes abertos só por que é Beltrano Sicrano ou Pantreano não é comigo.

Quem diria!

Quem acredita que o povo holandês é plagiador, por favor, dê um passo em frente e ao mesmo tempo levanta o bracinho e diz: "eu" "eu" Atão não é que plagiaram a cantiga do Quim Barreiros "A garagem da vizinha"? Não sei se já viram o vídeo clip, mas até o boneco é uma réplica do cantor português. Depois da música dos DAMA, não ficaram quietinhos lá no seu burgo, nada disso, ouviram a do Quim e acharam que ali havia produto para cópia. Se assim pensaram assim o fizeram. Olha lá que agora descobriram Portugal...