Esta sou eu e não quero nem tenho tempo para mudar, caramba!
Sabem, estou preguiçosa e como tal a lida da casa está ali a um canto à espera de melhores dias e da pachorra para colocar a touca, o avental o espanador nas maos e servir a casa. Já pedi à minha empregada, Moi-Même, mas aquela biteche (cabra em português) vira o rabo, abana a saia e faz-me um manguito daqueles que faz inveja ao Zé Povinho. Atão como o pó acumulava debaixo da cama quase a fazer de colchão, resolvi não tirar o pó, mas limpar as casas de banho que se soubesse o que sei hoje em vez destas colocaria um buraco, talvez até dois, lado a lado, com caminho directo ao mar e assim evitava ter de limpar o cagatório. Hoje foi o dia! Vesti um vestido velho, mas lindo, diga-se de verdade que eu em casa ando sempre como se estivesse à espera da bladi cuine (inglês silvu plé), e lá parti para a limpeza. Não tardou muito estava mais molhada que um bisalho e tive a brilhante ideia... (sim, que se há raparigas com ideias que brilham sou eu)...de despir o belo do vestido e meter-me