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Sabia que...

...Rifca Stanescu aos 23 anos foi avó? Vive na Roménia e é cigana. Aos 12 anos deu à luz a filha Maria que por sua vez foi mãe aos 11 anos. Diz ela: "Estou contente por ser avó, mas desejava algo diferente para a Maria. E algo diferente também para mim", disse a jovem romena em entrevista ao jornal britânico "The Sun". Rifca tem agora 25 anos e é a avó orgulhosa de Ion, com dois.  Embora Rifca tenha insistido para que a filha optasse por estudar, Maria acabou por se casar com onze anos e engravidar seis meses depois. "Não impedi a minha filha de o fazer porque na tradição cigana casar cedo é normal", explica a jovem avó. O pequeno Ion já está também prometido a uma menina. Para ler mais siga por aqui .  O processo de crescimento e o desenvolvimento corporal nestas mulheres é acelerado, digo eu. E... quem alimenta esta família? Será... o Estado ou o dote?

Um prego...sem carne é prego?

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Se eu tivesse uma tasca, ou antes, se tivesse dinheiro para ter uma tasca...usaria a mesma política de serviço da que usaram comigo neste domingo de chuva. - Quero uma sandes mista em bolo do caco - pede o mê senhor, olhando para as fotografias coladas num expositor. -O bolo do caco é para os pregos - responde o empregado/dono da tasca. Silêncio. - Então...um prego. Mas em pão de forma. (A ver...se podia ser) - O pão de forma é para as sandes mistas - diz isto e vai para outra mesa. Entretanto nós estávamos a rir da situação e do serviço feito para satisfazer a clientela, quando o empregado vem e... - Como é que quer a sandes mista? - Com alface, tomate, fiambre, queijo, ovo frito com a gema dura e em bolo do caco.  A sandes vem conforme o pedido. Está o mê senhor a saborear a dita e pergunto-lhe. - O prego não é com esses ingredientes? - É. E tem a carne.- E de repente veio à minha ideia "o gajo vai levar o preço do prego!" Bruxa.  E é assim não por causa da ca

Obrigada...

 ...A todos, pelas palavras deixadas no artigo anterior. Agradeço de coração os votos de felicidades e parabéns pela passagem dos anos da minha filha. Já sabem que fico feliz com as vossas palavras. E é tão bom! Obrigada.

E já lá vão 31 anos que...

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... Nasceu a minha filha. A que me deu as Pulgas. A que também é e foi uma Pulga. 31 anos? Por vezes até faço contas a ver se me enganei mas não. Como podia eu? Para começar não me posso esquecer as dores, ainda por cima ter de esperar que ela deitasse a cabeça de fora o que aconteceu trinta horas depois de ter-me feito sinal. E nasceu quando quis e como quis, abrindo caminho... Foi a primeira neta. A desejada por todos. E nessa altura não se adivinhava o sexo da criança. E começaram os prognósticos: "vai ser um rapaz" quiçá, a ideia do casalinho para começar."Vai ter os olhos do pai e o cabelo da mãe". Bingo! Rapariga. Olhos da mãe, cabelo do pai. Mas a festa... por que não há anos sem festa, sem soprar as velas, sem pedir um desejo...será Sábado. Por que a família quer-se reunida sempre em datas especiais e por isso esperamos pelo irmão. PARABÉNS minha filha!

Já encontrei

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Eita "aquilho" é que foi procurar! Só Deus sabe. E só o diabo é que pode explicar porque razão os dentes estavam debaixo do colchão bem lá no fundo onde só mesmo ele (o diabo) chega. E eu. Mas como pôde ela levantar o colchão, que é pesado como ferro, para lá guardar? É por isso que ando aqui com a brotoeja aos saltos a me interrogar! Tenho em mim um desejo de lhe perguntar se tem namorado! Mas como é esquecida além de mentirosa vai negar. "Uora" se vai! Mas que foi preciso levantar o colchão foi e ela sozinha não consegue, lá isso tenho a santa certeza. Vou passar a estar mais atenta... Aos dentes? Não. Aos velhos! Ah, obrigada aos que se juntaram à corrente de oração pela recuperação dos dentes. Só a força do pensamento chegou.

Mas que coisa! Ora se eu ia deixar passar esta!

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E como é fim de semana e dinheiro fresco a saltar na conta à espera de ser agarrado e lançado (novamente) aos tubarões, perdão aos barões, lá se "foisse" ao super de sempre, aquele da publicidade. Nada de gente. Calmaria em final de tarde. "Tasse" (madeirense puro) na caixa para pagar (que de borla não deixam passar só se for roubado) vem uma senhora toda aperaltada, largo sorriso, roupa fina...e até estava uma brisa, mas prontes cada qual veste o que quer, e pergunta ela ao mê senhor: "Posso?" E empinava as duas couvertes de carne moída dando a entender para deixá-la passar. Hã? - pergunta, dissimulado, o mê senhor. - Aaaah, se posso deixar passar? Sim, posso. (Todo galã!) E não é que sem nos conhecermos começámos a falar...e não é que foi da vida alheia? Ora então! Ainda antes de ser a nossa vez vem uma senhora mais velhinha do que eu, e o meu senhor deu-lhe aquele pontada de bondade e diz-me.- Deixa a senhora passar. Tem só duas coisas! Alto