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Hoje...

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...Não escrevo nada ...não leio nada ...não faço nada ...não penso em nada ...não sei nada ...não quero nada ...não digo nada. Hoje é o meu dia de negação. Dia não, melhor dizendo. Estou em GREVE...ao blogue. Fotografia: Desenho da Pulga. Primeiro, "as mamocas" da avó. Segundo, "Eu e a mãe" (palavras dela, cinco anos de vida)

Mas que raio de merda é esta?

Já repararam que as fotografias do blogue estão a desaparecer? Este blogger e este Google exasperam-me. Primeiro o vírus do catano que me pôs a ver navios ao longe durante um mês ou mais, nem sei. Depois, blogues que não sigo e aparecem actualizações, a seguir, não consigo, no painel de controle, controlar blogues, gerir, actualizar, e agora isto? Socorro, canão eu morro! Mas as minhas fotografias? A desaparecer? Merda. Posso dizer mais um palavrão?  Ajudem-me!... Não a solucionar isto, mas a dizer os palavrões mais obscuros, obscenos que existem.

Sabia que a banana...

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...Ajuda  a combater a insónia? Ai não sabia? Vá por mim. Testei e resultou. Ontem à noite fui para a cama à hora habitual. Não conseguia dormir. Virava para um lado, virava para outro, cabeça para baixo, almofada em cima da cabeça. Nada. Contei carneiros, vacas e bois. Já ia no número mil novecentos e noventa e nove e...desisti. Poça, caramba, será que posso apenas fechar os olhos e dormir? Não, respondia Morfeu nas minhas orelhas. Posso apenas ter uma noite de sono? Não, não podes, dizia ele. Rás parta este gajo, resmunguei. Ao fim de algum tempo salto da cama vou à cozinha e.... pois tá claro! ... Sai uma banana com uma caneca de café. E agora estou aqui fresca que nem um repolho. Até tenho aquele sorriso que vai daqui até aí. E, sabia também que a droga morfina tem seu nome derivado de Morfeu, visto que ela propicia ao usuário sonolência e efeitos análogos aos sonhos? Fotografia: Desenho da Pulga (cinco anos) para oferecer ao tio-padrinho. E ele ficou radiante.

Viciada na anatomia de grey

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 Confesso que estou viciada. Viciada é pouco, estou pedrada. Até fico em pulgas ...E falava tanto dos outros!... Quem cospe para o ar cai-lhe na cara. Bem, não caiu na cara, mas nos óculos. Refiro-me às pessoas viciadas em séries que não perdem um episódio, que gravam, que estão sentadas no puff já meia hora antes de começar para não perder pitada, que roem as unhas, que choram, que vivem, que se apaixonam, que  ...enfim, sei lá... Pois, eu falava, mas já não falo. Quando me perguntavam se via a Anatomia de Grey dizia: "Bahhh! uma tentativa de copiar o Serviço de Urgência. Bumba, é aqui que cai a cuspidela nos olhos. Atão não é que tenho uma "viceira" grotesca que até faço downloads da net, pronto, eu admito que roubo, e vejo de seguida os episódios? Já vou na temporada 8 no episódio 5. Quem fala, paga. Gosto é desta médica: Miranda Bailey. Pequena, que precisa de um banquinho para fazer a cirurgia. Dura por fora mole por dentro. E aquele rabo? De preta como s

Ainda sou do tempo...

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Fui a casa de um casal amigo. À sua nova casa numa zona rural. Logo de inicio, fazer a visita guiada pelos cantos com as honras da dona e com um sorriso que ia do Funchal ao Porto Moniz. Na casa de banho explica que o tampo da sanita desce sozinho. Dizia ela, que evita o bater do tampo na sanita. Modernices. Bem, assim que me deu vontade de visitar a "casinha" lá fui e sempre a dizer para mim: não mexas no tampo, ele desce sozinho . Acabei o serviço, puxo o autoclismo e espero que o tampo baixe. O diabo não baixava! Shite, disse eu, ela disse que baixa sozinho?! O que raio aconteceu? Estraguei esta merda? Embasbacada em frente da sanita, eu olhava e esperava. Baixa, tonto, baixa. Puxei água novamente. Pensei que tivesse conexão o esvaziar o depósito com o baixar o tampo. Nada. O tempo passava e eu continuava na retrete enfiada, também não queria dar parte de fraca. Ah, nã baixas sozinho? Precisas de ajuda? Tá bém, baixo eu, e seja o que Deus quiser! Assim que

Trabalhar cansa

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Estou cansada! Parece que trabalhei todo o dia nas obras. Agora sim, dou o valor a quem anda a acartar pedras, a fazer massa, a jogar para a parede, debaixo de um sol intenso, tórrido, com o suor a cair pela cara abaixo, até ao pescoço. Sinto-me igual. Ou pior. Daí a minha solidariedade. E só estive a plantar umas alfaces, couves, alho-francês, abóboras com a minha ajudante Pulga, a neta de cinco anos, a tal que diz que sou maluca (ora toma lá pa aprenderes a não chamar maluca a esta avó). Mas deu para cansar e ficar com "as arcas" a arder. Ah, já agora, sabem o que são "as arcas" (foneticamente: a zarcas )? Fotografia: A Pulga, que enquanto eu plantava ela arrancava os maracujás, as flores...

Hoje estou naqueles dias

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 Não, não me refiro a esses que estão a pensar. Refiro-me àqueles dias em que estou "despachorrenta", sem jeito para nada, sem vontade de me içar nas pernas, sem...enfim, sem ideias, sem palavras. Estes dias, amorfos, que me acorrentam a alma, em que me põem a equacionar a vida. A minha, melhor dizendo. O que fiz, o que podia ter feito, o que devia ter mudado e não mudei, o que poderei ainda mudar. E deixam-me assim a recordar o passado, a relativar o presente, a perspectivar o futuro. Por aqui, as energias estão negativas, (mau-olhado será?) fujam enquanto é tempo, por que hoje, sou o poço de águas turvas onde nem vejo o meu reflexo. Por norma sou divertida, maluca, como diz a Pulga, mas hoje...não sei ...não sei... Há dias assim! Espero que seja só eu ou há mais alguém com este estado de alma?  Fotografia: Mikonos, Grécia. 27 Agosto de 2007. Nem o mais belo pôr-do-sol muda este estado de espírito.