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Pedras no caminho...

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...quem não tem e nunca teve dê o primeiro passo. As minhas vou tentando afastá-las à medida que a  encontro, mas de tanto me agachar para as afastar doem-me as costas, daqui para a frente vai ser a pontapé até que os pés me doam.

Posso ir mas vou de trombas

Não consigo dormir de meias lembra-me mortos. Sim, que os mortos não levam louboutins... Aquintrodia dormi, porque tinha frio nos pés, ao acordar estava de barriga para o ar com os dedos entrelaçados no regaço, por sorte tinha o coração a bombar, bumba catrabumba bumba, que cá o meu cerebro mandava mensagem a dizer que tinha batido as botas. Caramba, que cagaço apanhei. Por isso posso ter os pés tipo, bloco de gelo, mas meias, não obrigado. Não vá ela pensar que estou em posição e...levar-me. Recuso-me a ir e quando issso acontecer lá para o ano de três mil novecentos e noventa e nove vou empurrada e contrariada e saibam que vou reclamar esta vida e a outra.

Afinal fui e vim...

Bateu mais forte a decisão de ir. E era só uma ida ao cabeleireiro dar um ar mais jovial para o Natal e, fazer uma mudança de visual, assim a modos que, tornar nova uma peça antiga, agora imaginem se a indecisão era entre fazer uma viagem ou ficar em casa. E tem q´se gode ai ame blondi agueine (em inglês se faz favor). Saudades! Saudades! Espelho meu espelho meu há no mundo mulher mais bela que eu? Há sim. Moi-Même.

O meu dilema de hoje...

Vou...Não vou...afinal vou...hummm, não vou...sim, vou....não não, não vou... Dilemas só dilemas esta minha existência. De segundo a segundo perguntando a mim mesma: Vou? E respondo: Não. E pergunto, admirada com a resposta que tinha dado: Não vou!? E respondo: Claro que vou! Ai que coisa mais aborrecida uma mulher não ter a certeza do que fazer. E depois... Mantem-se a indecisão. Vou ou não vou?

No ano passado foi assim

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Este ano ainda não sei. A ver vamos.

Onde posso comprar isto?

Isto refiro-me a pozinhos de perlim pim pim para inalar como se fosse uma dose de cocaína que me dê uma pedalada forte para deitar mãos à obra. Caramba. Meu povo o Natal está quase a chegar e não cheiro vontade de fazer seja o que for (e não tenho nariz entupido, não pensem que é por isso) nem me deu o frenesim. Mas digo, quando me der a febre ninguém m' apilha.

Expliquem-me que não entendo

Primeiro retira-se quatro feriados no ano, depois dá-se duas tolerâncias de ponto à função pública no mesmo mês, deixando os outros a chuchar no dedo como sempre. Governo justifica decisão com o facto de o dia 25 de Dezembro e o dia 1 de Janeiro calharem numa quinta-feira. É aqui que peço o favor de me explicarem porque, sinceramente, não entendo. Como também não entendo este governo desgovernado. Será que por haver eleições é uma forma de engodar? E o povo vota...

Eu olho para a direita e pisca-pisca olho para a esquerda e pisca-pisca

Só não pisca-pisca na minha casa, mas de resto já pisca-pisca por todo o lado. Refiro-me à árvore de Natal e demais decorações. Por aqui, non rien de rien ...non je ne regrett rien...parece-me ouvir a Edith Piaf a cantar. E vai cantar mais uns dias...

Se há fraldário devia haver mamário

E, assim, acabavam-se os olhares indiscretos. E os constrangimentos. É que a fralda é mudada no lugar próprio para que a criança não seja exposta a olhares, assim a mama seria facultada no local para o efeitopelo mesmo motivo: exposta a olhares. Em ambos os casos estão sempre partes do corpo à vista. (A propósito do poste do andar de baixo.)

Poste para levantar poeira. Ou talvez não

Uma mãe estava a amamentar a filha, com o seio de fora, num hotel luxuoso no centro de Londres quando o empregado veio com um guardanapo e aconselhou-a a tapar-se. Política do hotel, disse ele. Acho correcto. Pois que se outra pessoa estivesse com a mama de fora no restaurante do hotel também teria de se cobrir. E não me venham dizer que é a coisa mais natural do mundo expor a mama para dar de mamar. Natural é colocar a foto no feicebuque e no tuiter e dizer-se ofendida por ter de se cobrir. Mas onde já se viu sentir-se ofendida por ter de se cobrir? Em meu entender a amamentação é uma atitude privada entre a mãe e a cria tal como a mudança da fralda. Mas será que o bom-senso e decoro estão fora de moda? Todo o artigo, indo  por aqui .

Sou assim. Digo uma coisa e faço outra

- Avó, olha uma aranha. Uma não, duas. - Chama-me a Pulga - a maiveilha, ao mesmo tempo que aponta para o sítio onde elas estavam. Na parede da cozinha. Como sempre, disse para não matar pois se elas existem é porque são necessárias e têm um papel importante na vida animal. - Ah, pois, para fazerem as teias.  Podia ter dado uma lição de biologia, mas ocupei-me a matar as aranhas antes de fazerem a teia, mas claro, depois das Pulgas sairem para a escola não quero ser tida como "faz o que eu digo não faças o que eu faço".

Detesto perguntas óbvias...

...tanto quanto detesto gente estúpida e bolos de chocolate. "Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. No que respeita ao universo ainda não há certeza absoluta", lá dizia o grande, o enorme Einstein e, pelos vistos (lidos, ouvidos e falados), tem toda a razão.

E diz que é moda pintar os sovacos de cores berrantes

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Diz que sim, que pegou de galho a moda de deixar as barbas de milho, vulgo pêlos das axilas e pintar de cores vivas. A moda foi lançada por uma cabeleireira de "aliuúde" (e não é lá que se inventa tudo?) e está a ter muitas adeptas ( não tarda muito e os machos também vão aderir). O mulheredo, lá nas bandas do tio Sam, anda todo a deixar crescer pelo no sovaco para pintar de lindas cores berrantes e poder exibir nas redes sociais. Não tarda muito e a moda vai ser pintar lá mais abaixo, bem, imaginam onde, não? Pernas claro, acertaram. Era bem giro pernas peludas e pintadas de rosa-choque. E uma dúvida me assola. Quem fez depilação definitiva agora como vai ser para poder estar na moda? Implantes só se for. Só preocupações esta minha existência! Ora entrai,  por aqui , para ler a notícia toda.

Se isto não é fazer publicidade...

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...atão, publicidade não sei o que é. Mas é bom disso tenho a certeza, pois bebo como daqui para aí. Tão a ver quilómetros? É isso.

E a propósito de Cante (Alentejano)...

...lembrei-me que aqui no meu rural há quem use a frase "de cante a cante" quando se refere a alguém que vai bêbedo. O mesmo que "de canto a canto". Há pessoas que "falem assim" são os que vivem em São Martinhe ou em Sant' Antoine. Ali nas bandas onde vivia o Cristiane Ronalde - mê rique filhe.