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Vida difícil a minha e a de Moi-Même.

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Ementes os netos piscinam, a avó - eu, coloco-me em posição de relax. Assim que esta criatura - eu, assento a cesta na rede, Moi-Même faz exactamente o mesmo. Esta diaba de empregada imita-me em tudo! Farta, fartinha dela! A bicha que me ajuda nas lides domésticas, imigrante ilegal do Caribe, acha-se dona do espaço, quando me vê de perna esticada na rede, tungas, vai de descanso, exactamente para o mesmo sítio.  Diz ela que a vida é dura. E eu não sei?

Isto de colocar a mama de fora para dar de mamar

Uma deputada argentina está a ser tema de conversa devido a ter amamentado a filha bebé no parlamento. Ora, a mim não me choca o facto de dar a mama, o que faz soltat a brotoeja é ter colocado a mesma de fora, e diga-se uma grande mama, sem se cobrir, uma vez que estava num local público. É um acto natural, sempre foi, não é de agora, mas antigamente a mama não era para mostrar a todo um país. Caramba, há tantas formas de amamentar sem ser tirar a dita por cima do soutien. Só me lembrei da Ciciolina que foi tão afamada e difamada por isto mesmo: andar no parlamento com a mama de fora. Qual a diferença?

Este meu telemóvel...

...aquece tanto que julgo poder estrelar um ovo em cima dele. Ainda há dias estava eu com ele encostado à orelha e tive a sensação que ela - a orelha pegava fogo, ou então, estavam a falar mal de mim. Não dizem que as orelhas fervem quando somos objecto da conversa alheia? Mas vero, vero, este estapilha dum raio ferve e aquece que se puser uma frigideira faço um bolo do caco. Para comer com o ovo frito que falo em cima supra.

Amor sem limites

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"A menina, de doze anos pertence a uma família de baixo nível socioeconómico e tem perturbações de desenvolvimento, o que torna o caso, descoberto em abril, ainda mais polémico. Os psicólogos que acompanham o caso sublinham que a rapariga não está consciente da real situação e que ao desejar ter o bebé pretende preservar o relacionamento com o pai, que atualmente está preso." Transcrito do Jornal de Notícias. Mais um bandido a ver o sol aos quadradinhos.

O que é que vais fazer domingo à tarde?

Ora bem, queria eu trocar a perna, dançar, kizombar como se fosse o dia do Juízo Final; queria eu cruzeirar pela Europa do Norte; queria eu adormecer e acordar nas Caraíbas ao lado do pirata Jonhnny Depp, mas não. Não sei se continue a sonhar ou se acorde porque... Domingo à tarde vou mazé surfar! Tenho a prancha, tenho o fato, alguns, melhor dizendo, tenho o tempo a meu favor, só falta mesmo agarrar uma boa onda. Bora lá passar a roupa a ferro que faz-se tarde.

Eu prevejo, eu adivinho tudo, excepto...

A sério, muitas situações consigo prever com antecedência (prever tem sempre de ser com antecedência, não é? Um pleonasmo!), mas sim, consigo adivinhar algumas reacções das pessoas, frases que vão dizer mediante uma situação à qual são postas à prova, prevejo, também, quando numa estrada o carro da frente vai voltar à direita mesmo sem fazer o pisca, imagino o que acontecerá em certos momentos da minha (curta), existencia e, não tarda, acontece exactamente como imaginei, mas só não consigo prever os números que irão sair da tombola à sexta e ao sábado. Ou seja, os números que me dariam uma felicidade tamanha! E isto irrita-me, completamente.