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Dois anos e já viciado?

Oiço cada coisa que me caem os dentes! Atão não diz um casal com um filho de dois anos que o menino é um viciado no tablet? Pois olhe minha senhora devia era ser viciada na persistência, na assertividade e quiçá na pedagogia aplicada na palavra "não". E já agora para que lhe deu o tablet? Ah, já sei, para ele se entreter e não chatear os papás. Minha alma está perplexa!

Oito leitões, duas porcas, dois coelhos, uma cabra...

...um carneiro, dois cachorros, vinte bisalhos, um porco, três gatos, uma ninhada de muitos gatinhos e duzentas e noventa e nove moscas compõem o espólio do meu vizinho. E, hoje, as Pulgas foram à quinta do senhor Agostinho, que se situa em frente à minha casa. E se pensam que vivo na meia serra, desenganem-se. Foi uma alegria! Além dos animais há as bananas, maracujás, pêras abacates, semilhas... Tudo aqui no Funchal.

Uma grande mulher!

Uma mulher com 250 quilos deu à luz um bebé com15 quilos e oitocentas gramas, acrescento. É entrar  (por aqui ) para ler. Eita, minha gente, aquele bebé parecia um boneco Michelin! Até tinha os mesmos pneus! Mas tão fofinho! Mas imaginam um bebé acabado de nascer com quase desasseis quilos? É fora do normal. E imaginam 250 quilos com mais desasseis na barriga? A "mãe ntureza" tem destas coisas. Impressionante! E emocionante para quem acompanhou este nascimento. Uma grande mulher mas também um grande bebé e um grande momento para registar no livro dos recordes

Só peço a Deus, aos santos...

...aos arcanjos e a Nossa Senhora do Sabonete que as minhas Pulgas quando forem adolescentes não cheirem tanto a transpiração como a mocinha que veio na fila 13 lugar C. Eu vim no lugar B e quase que vomitava! Ainda estou mal-disposta, caramba!

Cheira-me a que...

...só vai estar sol e bom tempo na minha terra, ou seja, na Madeira. É que, por aqui, já cheira a outono, folhas no chão, chuva, gente já dentro dos shopes a comprar roupas de inverno, gentes de mangas compridas, botas de cano alto, de pêlo por dentro, mai góde ! casacos, impermeáveis e eu, aqui de calções, blusas leves, um mísero casaquito... Enfim, esta minha cabeça não regula bem e parte do pressuposto que o tempo bom do meu rural vem impregnado no corpo. Convence-te, mulher do rural, se queres sol e dias compridos não te metas ao mar.

Podem dizer, sem medos, o quão conveniente é!

Não se riam, mas tive de "mercar" ou seja comprar, um parzinho de sapatos, assim baratuchos para desenrascar os últimos dias aqui, na cidade do barroco, uma vez que as previsões são de chuva. Ora, eu, mulher previdente, desta vez esqueci-me (e vá lá, já sei que estão com aquele sorriso trocista), de meter na valise um par de sapatos para a chuva. Ora, cá pra mim, Agosto é verão, sol, dias quentes, calor, mas o Pedrocas anda mal de la tête e desaba com listradas de água em cima de mim. Não houve remédio para isto senão dirigir-me até aquela loja que começa com "Pri" e acaba com "mark" e escolher algo que cobrisse os dedos dos pés e os calcanhares. Comprei umas sabrinas. Prontos, era só isso. Mas quem manda Bisalho meu morar em frente do "shopes"?