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Detesto

Eu e falta de palavra não somos, propriamente, as melhores amigas. Ainda há pouco liguei para a companhia de seguros e, além de me porem a ouvir uma violinada que a vareta do violino quase me fura os tímpanos dizem que, o colega que trata desse assunto está ocupado, e se (eu) podia ligar daí a dez minutos. Ora, se o colega está ocupado eu também estou e digo "o senhor (fulano de tal) que me ligue, se faz favor". Diz que "assim que terminar a pessoa com quem está a falar liga". Não sei se já terminou é que há mais de uma hora que espero. E olho para o telefone a ver se, por transmissão de pensamento, o senhor faz o obséquio... Gente maravilhosa esta que se marimba para os outros como que só eles tivessem vida própria. E bufa, mulher do demo, e deixa sairo ar malvado dos pulmões.

Peço desculpa

Isto de publicar e ir à vida dá que nem me apercebi a quantidade de erros de sintaxe que tinha na mensagem abaixo. Por isso, peço desculpa, porque se há quem lhe cresça pêlos no céu da boca ao ler frases com erros, essa sou eu. E, por aqui dei que, com sinceridade, até eu tive dificuldade em me orientar. Desculpas aceites,sim? E, já emendei.

Nada a fazer

Ora bem, aquele desejo por "comida de plástico" vem com o nosso código genético está, como se costuma dizer, "na massa do sangue" e não há volta a dar. O cérebro está assim, a modos que, programado para desejos por comida menos saudável, gordurosa e calórica. A resposta científica foi dada em forma de estudo e investigação por um grupo de investigadores britânicos. Por isso minhas darlingues, aquela vontade mórbida por pizzas, hamburgueres, bolachas e outras pré-feitas já nasceu convosco, e comigo também que, embora não goste de pizza, hamburgures gosto de batatas fritas de saco com sabor a vinagre e cebola. Não há volta a dar depois disto só aceitar com resignação a vontade dos nossos genes de comer "porcarias". ADN esse malvado que nos faz desejar por um bom prato mesmo de olhos fechados.

Não é bem mas é quase

Hoje, no carro, eu e mê senhor nos bancos da frente e logo atrás três Pulgas irrequietas além de atentas ao desenrolar da conversa de adultos. A Baixinha, a mais mexida, a que mais se parece comigo no humor repentino, nas aluações, mete carta ao baralho dando continuidade ao assunto de adultos. Digo-lhe para imahinar que tem um reposteiro, ou cortina a separar a parte da frente da de trás. E com a mão esquerda imagino que corro o cortinado. "Mas, ó avó, achas que isto é uma limusine, achas!? E segue-se a explicação pormenorizada... Palavra de honra, às vezes, não sei onde vai buscar estas ideias.

Será acto de coragem, cobardia, egoísmo, nobreza ou desespero?

Leiam, entrem por aqui . As opiniões dividem-se. E eu que, geralmente, tenho opinião para qualquer assunto quedo-me, espantada. Incrédula! Nem sei o que dizer. Pais morrem junto com o filho que morreu de cancro. O pai foi encontrado junto ao corpo do filho a mãe na cozinha. Ambos enforcados. Mas será um acto de....?

Quem diz a verdade não merece castigo

E foi isso que aconteceu. Disse umas verdades e a coisa amainou. Farta, fartinha de gente a me ofender. É inadmissível que uma catraia de trinta e muitos anos me trate como se fosse da sua laia. Caramba, se algum dia um dos meus filhos ofendesse uma pessoa da minha idade e sob a minha conivência. E que eu soubesse! Abomino catraiada nova que se julga suprema-superior e desata a ofender quem nunca a ofendeu, principalmente. E que toma as dores alheias como sendo suas. Menina, vá ver se as galinhas têm ovo, se os cães têm carraças ou pulgas, cuide dos seus pais, e eduque-os, se calhar, também precisam. Não se aguenta com tanta mal-criação!