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O que como, como como e porque como

Como um Bacalhau à Gomes de Sá, à moda da tia-velha (lembram-se dela?). E perguntam vocês entre dentes, que eu daqui vejo bem, como raio será à moda da tia-velha uma vez que só há uma moda? Ora a moda da tia-velha é com esparguete. Sim, darlingues, ela fazia o bacalhau, assim como a receita manda, e acompanhava com esparguete. Olhem que eu adorava!! Como como? Como como se fosse hoje o dia do Juízo Final e por conseguinte o mundo, pffffffffffff, foice e, por isso há que comer. Porque como? Ora bem, aqui está o busílis da questão, como com uma vontade mórbida de saciar esta devassa fome e para alimentar este corpo que já foi Danone e agora é Michellin, como os pneus, entendem?!

"Tinhas mesmo que ser tu"

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Uma tradição irlandesa diz que no dia 29 de Fevereiro pode uma rapariga pedir em casamento o rapaz com quem namora. Uma americana parte para a Irlanda para pedir em casamento o seu namorado de há quatro anos, uma vez que ele não se despachava com o pedido. Uma série de peripécias acontecem... O filme romântico mostra as belas paisagens da Irlanda e o belo sotaque irlandês. Só por isto vale a pena ver ou rever.

Chaves

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Porque hoje estou melancólica e era isto que me apetecia!

Sábado na blogosfera

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E ao sábado a blogoesfera é a modos que fraquinha. Tá visto que durante a semana é o ponto forte. Tá visto que a blogoesfera também tem horário de expediente. Tá visto que funciona como uma repartição pública, loja ou serviço. A modos que um escritório, é isso, funciona como um escritório.

Anda meio mundo a bater no outro meio. Professores e alunos...

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Sempre que leio algo relacionado com docentes que batem em alunos dá-me um arrepio pela espinha acima. Durante a minha vida profissional também levantei a mão os alunos não poderei dizer que nunca bati num - e que atire a primeira pedra aquele que nunca bateu ou ameaçou um aluno - mas a maior parte das vezes eram só ameaças, do tipo: vou-te dar dar um "pancume" (isto aos mais crescidos que já me conheciam), e não passava de ameaças... Castigos, sim castigos: sem recreio, sem saídas da escola, sem participação nas festas, mas não saía daí; nada que se compare ao que se ouve, actualmente. Professores que racham a cabeça a alunos, professores que partem braços, mas a algum tempo a esta parte virou-se o bico ao prego e são agora os alunos que levantam a mão aos professores. Mas digam-me lá uma coisa: onde está a assertividade? Onde está o diálogo, a compreensão? Será que é necessário se cair no campo da violência física, tanto da parte dos alunos como dos docentes? Por e

Fome, preguiça, sono ou mal do dono?

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Numa loja cá da urbe entro e vejo uma funcionária que pela cara mostrava estar a fazer um frete. Quando a chamei para tirar uma dúvida veio lentamente, que o patrão não lhe paga mais se andar depressa e, a muito custo, explicou-me mas, sempre a abrir a boca sem pôr a mão a tapar. Que dentição, que cavidade bocal quase que vi o esófago e se me pusesse em bicos de pés era capaz de ver o estômago. Mais uma pergunta mais uma resposta a bocejar de uma maneira que me estava a incomodar e lembrava-me um jacaré. Sim, é isso! Um jacaré! Até que lhe perguntei se tinha fome visto ser hora do almoço. Não, respondeu ela. Acabei de almoçar. Ah, está explicado o bocejo. Sono. Aconselhei-a a deitar a cabeça numa almofada e passar por umas brasas. E regressar com vontade de trabalhar. Riu-se.