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Cuidado, tenham isto em atenção

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E não digam que não avisei. Afinal eu nasci para vos ensinar como lidar com cachorros. (Desculpem, tinha um erro ortográfico, já emendei, entretanto; isto de mandar postas e fazer o almoço ao mesmo tempo alguma coisa sai mal. Inda bem que não foi o almoço! Agradeço a quem me alertou)

Hoje tudo o que se disser é peta, mas cá vai...

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Por isso não vale a pena dizer nada. Não vão acreditar. Mas cá vai a novidade. Estou contente a dar saltinhos, como podem comprovar, porque hoje está sol em Braga, um sol que não me aquece e trouxe com ele o vento que arrefece a minha face. E, acabei de pintar as unhas pois que as tinha a descascar e fui a uma brasileira que me contou toda a sua sina desde que saiu do Brasiu até que aterrou em portugau . Disse-me tambein qui prá sémana vai está sóu mas friu;  e que tem andado no médico por causa de umas dores no péscoço . A filha, por causa de um diagnóstjico errado é djiabética (adoro este sotaque). E eu digo que só lá estive uma meia hora imaginem que ia para cortar, pintar, fazer limpeza e massagem de pele!.. Estou feliz porque chega o mê senhor com uma mala cheia de anonas e bananas e uma fatia de Pão de Deus, aquele bolo do demo que gosto. Por isso salto e pulo...

Geração cabisbaixa e não é à procura de moedas

Assiste-se a um elevado número de pessoas que caminham de cabeça baixa. Se antes era uma prova de reflexão, dizia-se estar metida nos seus pensamentos, hoje a razão é bem diferente, não é um acto de introspecção, mas sim um acto de comunicação ou, tão somente, estar em sintonia com o mundo ignorando um momento não à sua volta. Caminhamos, futuramente, para uma geração de mulheres girafas ou corcundas pelo simples facto de que o pescoço vai desenvolver um bócio traseiro que vamos querer olhar o céu e será, de todo, impossível! O uso do telemóvel tornou-se num vício, numa droga social que relegamos as tarefas do dia a dia, banimos as conversas em grupo, as saídas e encontros sociais devido ao apego ao telemóvel....E não é para telefonar.... Infelizmente! Podemos, até, passear nus na rua que só alguns se dão conta porque a larga maioria está de cabeça baixa, olhando para o telemóvel. Ver crianças coladas a tablets e telemóveis nem falo ou melhor falarei noutra altura...

Entenderam, homens? Espero ter ajudado

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Afinal eu nasci para vos ensinar o caminho da felicidade.

Ouviram-me dizer que ia à Primark?

E ouviram-me dizer que ia atestar a cesta com umas coisinhas que precisava, não foi? Acreditem, era só uma brincadeira e...sou mentirosa. Meia mentirosa, pois que, entrei naquela loja do diacho, agarrei no cesto, percorri o espaço, levei pisadelas, encontrões. Era um carrinho de bebé tão grande que parecia um autocarro, era um catraio que chorava e gritava que tinha fome e a mãe continuava a ver vestidos sem valorizar a birra, e os outros que se amofinem. Irritei-me. Larguei o cesto. Deixei as roupinhas. Cumássim era tudo supérfluo que roupa tenho que chegue. E meia-louca da vida por ter perdido um bocado do meu precioso tempo saí e nem olhei para trás.

Gaspar - o gato ocioso, gordo, emigrante e que arranha quem se aproxima

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Gaspar é o gato madeirense que vive agora em Braga, mas já viveu no Porto. Gaspar é o gato que viaja, tipo caixeiro-viajante, sempre que o seu dono - o mê Bisalho - viaja. Gaspar está velho, tem dez anos e passa o dia à janela a apanhar os raios de sol. É esquisito na sua alimentação, só come ração e fiambre. Está obeso. Gaspar é um delator, conta tudo ao dono quando este, à noite, chega a casa. Além disso é ciumento. Que ninguém se aproxime do dono quando ele está presente. Queria eu ter a vida de Gaspar!