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Dava alcoól ao bebé para ele parar de chorar

Uma norte-americana, de 28 anos, mãe de um bebé de dez meses colocava burbom nos biberões para acalmar as dores nas gengivas devido ao nascimento de dentes. Caramba, ninguém acreditou nela, foi com boa intenção, a polícia é que não estava de acordo e meteu-a no calaboiço. Ingratos! Atão, deixa-se um bebé chorar por causa dos dentes? Não. Dá-se alcoól. Louca esta!

A Natureza tem destas coisas

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Cogumelos e erva nasceram numa pinha que havia no quintal. Coisas da Mãe Natureza...

Portugal no limbo

Tudo pronto para a viragem? De repente só me lembro da cantiga: " pra melhor tá bem tá bem pra pior já basta assim" A ver vamos...e continuo a ver o canal Parlamento, como nunca vi. E caíu.

Meu rico filho!

Quando um filho bate num pai idoso, puxa-lhe até, quase, arrancar os genitais, alastra os maus-tratos também, à mãe, e quando perguntam à progenitora a sua opinião, o que acha de toda a situação, se ele merece castigo, ir preso pelos maus-tratos e ela responde: "não senhor, filho é filho", eu, mera cidadã deste país, fico de boca à banda, pensativa e, um pensamento debita-se e foge-me para a certeza de que "há pais que merecem os filhos que têm".

Quando os pais não aceitam a homossexualidade dos filhos

Presentemente, assiste-se ao aceitar os filhos como eles são, refiro-me às relações entre pessoas do mesmo sexo. Mas, ainda há os que são relutantes, fazendo com que os filhos se afastem da família para viverem a sua relação longe de quem os devia aceitar e  que reage de forma contrária. E estes filhos tornam-se duros, secos, com uma carapaça que os protege. E os pais tornam-se amargos. E para não cairem na falácia da sociedade, arranjam desculpas espatafúrdias para justificar o afastamemto dos filhos. E tornam-se emperdenidos na relação com eles, deixando até de lhes falar, chegando ao ponto de mudar de sentido quando se cruzam com eles na rua. Para desviar atenções atacam as relações entre pessoas do mesmo sexo, relatando momentos presenciados com uma total repugnância digna de quem acha serem seres abjectos, quiçá, para desviar atenções ou, até, saber a opinião dos interlocutores. E apontam o dedo quando vêem momentos de carinho entre homossexuais, "olha, dois de mãos dada, q

Diz que sim

Diz que hoje é a Noite das Bruxas. Elas andam por aí disfarçadas ou não. Por mim já se cruzaram algumas. E já vi tanta durante esta minha curta existência. E das que infernizam a vida dos mortais. Hoje é a noite delas e que comece o baile.

Um dia vou falar daquelas pessoas...

...que, apenas, usam toalhitas para a sua higiene diária. Nunca tomam banho para não gastar água. Um dia talvez desenvolva este tema e o quanto é desagradável estar ao lado de pessoas que controlam todos os movimentos. Um dia, talvez fale do nojo que se sente de pessoas assim... Um dia falo sobre certos comportamentos. Hoje não é o dia.

Pessoas com óculos, egoístas e ríspidas, uma mistura letal

Um dia vou falar sobre as pessoas que têm óculos mas não os usam, fazendo um esforço mórbido para comer e ler está fora de questão, só para não riscar as lentes. Um dia falo também de pessoas tão egoistas que fazem de tudo para substimar, desqualificar os outros, dizendo tantas vezes: "deixa, tu não sabes como fazer. Eu é que sei". Um dia falo também de mulheres que tratam os maridos com rispidez e eles continuam de orelhas caídas consentindo, mas aproveitando as distracções delas para dar uma avançada... Um dia abro o jogo e desato a dizer tudo sobre este tipo de pessoas. Hoje não, um dia talvez fale também de mulheres que vestem as calças, mandonas. Um dia talvez! Aguardem.

Ele é um deles

Tive o prazer de conviver durante duas semanas com um homem à maneira antiga, daqueles que, ainda, abrem a porta do carro para a senhora entrar ou sair, daqueles que preparam o brequefeste e levam à cama, daqueles que terminam a frase com um   "dálingue", daqueles que tratam a mulher como se fosse uma peça de vidro Morano, um tesouro frágil. Daqueles que colocam a mulher sobre todas as coisas, atenciosos, carinhosos, sempre com uma delicadeza extrema, digo "extrema" sem sombra de dúvida. E não é fogo de vista, ele é sempre assim. E penso que este formato, este calibre há muito que se deixou de fabricar. Com muita pena minha digo que há muitos que não merecem pisar o mesmo caminho que ele.

E que tal este calorzinho, hã?

Mas está mesmo como se gosta e se quer. A minha irmã é que tem umas beiças de zanga daqui até Barcelona. É que, na semana passada, caíu agulhas e canivetes do céu, além de um espectáculo de relampejada que toda a gente, excepto eu, tirou fotografias. Mas, a minha mana anda "cus"azeites e pimenta no nariz a bufar quanto mais pode devido a estar um dia de verão, hoje, e de saber que vai estar toda a semana. Não há quem a aguente nem eu que tenho uma paciência sem limites. A bem dizer, julgo que quer levar o sol engarrafado ou no corpo é que não sai de baixo dele, salvo seja.

Eu tinha dúvidas, mas agora não

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É sempre útil saber para não perder demasiado tempo ao espelho de manhã. Quem é amiga, quem é? De nada, darlingues.

Sem comentários...meus.

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Como os valores e o respeito mudaram dando lugar à permissividade e impassividade dos pais, responsáveis pela educaçaão dos filhos. Presentemente a culpa de todos os males é sempre dos outros. E os professores são o bombo do arraial. Que bom era antigamente onde pais e professores davam as mãos na educação das crianças.

E perguntam-me como é que foi o domingo?

Foi, foi mesmo. Foi-se nas brumas do vento. Daqui a pouco já é segunda. E foi passado na casa de banho. Não, não estive a esvaír-me...estive foi a desentupir canos. E há "canos" não tinha esta treta entupida a sair água dos ralos... Foi, a modos que, um domingo de caca, para não dizer aquela palavra que encaixa aqui que nem colheres num faqueiro.

Quase quase a dar com o pára-choques nas canelas

Se háa coisas que me fazem saltar a brotoeja pelo corpo todo é ver velhinhos, taditos deles que na sua altura de novo não havia carros nem passadeiras, a atravessarem o caminho onde bem querem sem olhar aos sinais. E ainda afrontam quem vai ao guiador do carro com sinais de "espera, não tás a ver que sou velho? Não vês que sou cambado? Tadinho de mim que já muito vivi e agora voces, novos, vão ter de esperar que eu arraste as patas até ao outro lado e se me apetecer atravessar na diogonal vais esperar na mesma! Bruto que ainda resmunga!" diz o velho. Mas mais caricato é ver um novo na casa dos trinta, bem formado, de canela engessada a dirigir-se para o centro de saúde e atravesar num cruzamento. E, melhor, a andar como se em vez de gesso fosse ferro, pois que estva custoso para levar a perna engessada com a ajuda de moletas ao outro lado. É aqui que faço a comparação entre estes dois entes. Se por um lado ambos cometem uma infração, por outro o rapaz de moletas, cambado, c

Levei tanto tempo!

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 Eu só via um sapo mas diziam que era um cavalo. Dei voltas e mais voltas só ao fim de dois dias descobri-o. Descubram também o cavalo.

A mim transcende-me

Há situações as quais fico estarecida só de assistir. "Aquintrodia" uma mãe dava bolo na boca dum menino, ele só fazia o favor de abri-la e o bocado de bolo era metido lá dentro, mesmo assim mastigava, já não era mau. O menino tem, seguramente, oito anos, gordinho e sem paciência para comer, nem sei cmo está fofo, deve ser por conta da comida que é facultada pela mãe. Até aqui nada de mal cada mãe faz pelos seus filhos o que acha ser a melhor forma de os educar para a vida. O que me transcendeu foi o facto do menino ter o tablet ligado nos jogos e usar as mãos para movimentar os bonecos. Ora, se não tivesse mãos, aí sim, sentiria que a mãe era o elo de ligação entre a comida e a boca mas, com aquelas mãozinhas gorduchas a mexer no tablet deu-me uma vontade mórbida de dizer àquela triste coitada que está a criar um pequeno monstro gordo e sem saber que as mãos também são usadas para levar o comer até à boca e não só, mas também para mexer no pequeno tabloide.

Não consigo olhar!

Aquela imagem do menino afogado, de barriga para baixo numa praia turca é a "fotografia do naufrágio da humanidade" como refere o "Público". Não consigo estar mais do que um milésimo de segundo a olhar sem que as lágrimas bailem nos olhos. É deveras constrangedor! E a imagem do polícia que o leva nos braços o é também. Vinham à procura da Vida e encontraram a Morte. Eu não consigo olhar mas ao mesmo tempo olho aquele menino que morreu no mar e penso que algo está mal. Algo está a acontecer e o mundo deixou de ser um lugar seguro. Se quiserem ver entrem ( aqui ).

Uma grande mulher!

Uma mulher com 250 quilos deu à luz um bebé com15 quilos e oitocentas gramas, acrescento. É entrar  (por aqui ) para ler. Eita, minha gente, aquele bebé parecia um boneco Michelin! Até tinha os mesmos pneus! Mas tão fofinho! Mas imaginam um bebé acabado de nascer com quase desasseis quilos? É fora do normal. E imaginam 250 quilos com mais desasseis na barriga? A "mãe ntureza" tem destas coisas. Impressionante! E emocionante para quem acompanhou este nascimento. Uma grande mulher mas também um grande bebé e um grande momento para registar no livro dos recordes

Nunca imaginei ver

Olhei e re-olhei com olhos esbugalhados quase a sairem do espaço orbital! Atão não é que vi com estes dois que tenho, e que a terra não há-de comer, uma cachorra, vulgo cadela, com as unhas pintadas de cor de rosa? Oh pah (olha eu a falar à lisboeta!), até revirei os olhos e usando as palavras da minha avó disse "cruzes-credo-abrenuncia (e aqui faço o sinal da cruz) a que tempo se chega!" Pintar unhas a cadelas, é coisa fora do normal!

E peço responsabilidades a quem?

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Ao senhor vento que cuspiu a cortina pela janela fora e a dita teve a desdita de se prender no tapa-sol que por sua vez fechou a abriu à descrição deixando neste estado lastimoso a cortina? E agora faço, quiçá, uma reclamação por escrito e exijo uns cortinados novos. Bem que precisava! Ou, então avança um peditório... Alguém?