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Em Madaya não há cães nem gatos

É uma cidade síria situada a 25 quilómetros de Damasco onde não há cães ou gatos. Foram comidos pelas pessoas. Esta notícia choca-me tanto e nem consigo imaginar a pobreza, o grau de destruição e a miséria em que estes seres vivem. A Cruz Vermelha confirma que já há pessoas a comer plástico. E só penso nas crianças e idosos, seres sem defesas... Só hoje é que o governo autorizou a entrada da ajuda humanitária. Que mundo este e de que forma faz a guerra!

Pais!? Para onde foram?!

Não se pode chamar pai ou mãe a quem tira a vida a um filho, quanto muito progenitores, ou dador de células... Ainda ontem referi que um bruta-montes senta-se em cima do filho até matá-lo, um outro mata por não poder jogar um jogo na consola, e hoje, aqui, na minha terra, neste pedaço de céu uma mãe mata o filho, com produto tóxico depois ingere ela própria o mesmo. Não entendo a humanidade nem estes actos tresloucados de progenitores dadores de células. A sério, onde estava o bom-senso o amor pelo filhos nesta altura em que um pai ou mãe deliberadamente tira a vida a quem deu a vida? A quem devia proteger a vida com a sua vida?

Momento "EURECA"

Aquele preciso momento em que percebes que perdeste belas e velhas amizades por teres andado, durante um tempo, com pessoas que não valem nada. O que é mau desintegra-se sozinho, egoístamente só. Ou a dois. Ou, então, o momento "Poça, Caramba o que perdi".

O segredo de uma noite bem passada?

Rir é a resposta. E foi isso que aconteceu. Uma excelente noite na companhia de excelentes amigos com comida para lá de boa, para não repetir excelente. O encontro de velhas mas (excelentes) boas amizades onde só vale rir e reviver momentos passados em conjunto. E o relógio que não dá tréguas a lembrar que hoje é dia de trabalho, mas o companheirismo é mais forte e ficámos, esquecendo as horas e comemorando as Festas. Uma noite excelente, caramba, não me ocorre outro adjectivo, com uma temperatura agradável e risos, muitos risos porque quando revivemos cenas antigas dá vontade de rir. Porque éramos (e somos) alegres e temos muito para reviver. E já se marcou a próxima! Porque até o "Varrer dos Armários" é Natal.

Um bom pai, sem dúvida, é aquele que se senta em cima do filho!

Um bom pai é aquele que, pesando 122 quilos, se senta em cima do filho como castigo por não querer ir para a cama e mesmo com os gritos da criança a incomodar continua sentadito, só quando ela pára de gritar é que se levanta e vai até à garagem com a sua digníssima esposa fumar um cigarrito. "Ah, já te calaste!", deve ter pensado o homem magrito de 122 quilos mal pesados ao regressar a casa. "Aprendeste a tar calado e a não desobedecer ao daddy". Mas reparam que o menino está azulado, então chamam a ambulância. Nada a fazer. Agora está sentadito, não em cima do filho, mas na cadeia à espera da sentença, que quanto a mim devia ser tão leve como o seu peso. Mas leio cada coisa! Até me dá um nó nas tripas certos comportamentos... Leiam tudo entrando por aqui.

Na minha cama com ela

Ela voltou. Há já algum tempo que não a sentia tão próxima, mas esta noite ela fez-se sentir. Deitei-me já com o sono nos olhos e depois numa reviravolta ele sai da cama e chega ela: a insónia. E fico ali à espera que ela dê lugar ao sono. E enquanto ela permanece fico no limbo dos pensamentos. E tantas cenas da minha vida passam por mim, geralmente, aquelas que tento esquecer. Está noite foi assim, um reviver de feitos passados! Porque a minha vida não é perfeita! Porque a gratidão é uma palavra que não existe no vocabulário de certas pessoas. Mais valia ter passado a noite na revelia. A rir...

Vou tentar...

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Mas é difícil, não é?

Diz a viúva

"Eu queria tanto estar lá para me fazer explodir!" Quem proferiu esta célebre frase foi a viúva do terrorista morto no Bataclan. E eu pergunto: ela não sabia ao que ele ia? Atão porque não foi ao seu lado com um cinto de explosivos? Olha sempre estariam ligados na vida e na morte e que Deus me perdoe por esta barbaridade que vou dizer, mas era uma terrorista a menos. Deve ser uma sensação fixe para eles, os que espalham terror, esta de se fazer explodir! Pum, já fostes! Menos um!

Julgar pelas aparências - um mal humano

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Infelizmente, nós humanos temos esta"deficiência": Julgar os outros por aquilo que nos apresentam. O deslumbramento é tão forte que nos ofusca o discernimento. Depois, é o cair de um mito, não valem nada. Mas há o oposto, aqueles que mostram tão pouco e têm tanto para dar. Feitios!

Um bem essencial à vida

Diz-se que a água é um bem essencial tal como o iogurte Mimosa (já agora não recebi nada por passar a publicidade), mas cá para mim os filhos são, sem dúvida, um bem essencial. Sim, claro, sem água não se vive, mas vive-se com sumo, café, aguardente ou outros líquidos, agora sem filhos ou longe deles ou ainda zangados com eles não sei quem sobrevive. E aqui lembro-me da minha mãe que viveu longe de mim! Eu não, os meus filhos são um bem muito precioso para viver sem eles. Não há no mundo dinheiro que pague a presença de um filho. Diferentes opiniões temos, que seria de nós se pensássemos de igual forma?, mas passar na rua por um filho e não lhe falar é de uma crueza sem igual. É o mesmo que deitar água a ferver...

Pode ser saudade como diz o poeta...

...mas também pode não ser. Hoje estou com um humor de cão, e uma vontade mórbida de esquecer partes do meu passado. Há dias assim em que olho para trás e penso que perdi o meu precioso tempo com pessoas que não mereciam sequer o meu sorriso, quanto mais... Olho para trás e não vejo saudade...vejo desprezo. Há realmente quem passa, e segundo a frase "deixam um pouco de si levam um pouco de nós", faz sentido quando o que deixam é algo bom para recordar com um sorriso, mas há os deixam apenas o seu cheiro nauseabundo, pútrido. Cheiro a morte. Hoje penso neles, nos que passam e não merecem ficar.

Ele tem toda a razão

"Os mais perigosos inimigos não são aqueles que te odiaram desde sempre. Quem mais deves temer são os que, durante um tempo, estiveram próximos e por ti se sentiram fascinados". Mia Couto in " Mulheres de Cinza" Mas este pensamento encaixa que nem dedos em luva. São estes os que te apunhalam pelas costas, porque são covardes. E como diz o outro: "com amigos assim quem precisa de inimigos?"

Sem dúvida

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E, geralmente, são tidos por otários.

A culpa é sempre do outro

Na minha curta existência têm passado por mim pessoas com um certo bloqueio em assumir a autoria dos seus actos. "Sim, fui eu, peço desculpa", é tão difícil de dizer para quem não sente - ou sente mas não admite - que errou (ou erra). E as relações entre os pares deterioram-se, esfriam... A culpa é sempre do outro. Do vento, da chuva, do nevoeiro até. Sempre dos outros, nunca do próprio. Um bom relacionamento assenta na sinceridade. Aceitar a culpa dos seus actos é mostrar nobreza de carácter.

Um dia em plena harmonia

Adoro os dias em que se acorda com a sensação de que está tudo no lugar. Um pequeno-almoço em família, uma saída às compras, um passeio pela serra e um almoço tardio num sítio repleto de verde castanho, amarelo e dourado. Há dias assim que nos fazem esquecer as maldades que povoam perto de nós.

Não entendo certas atitudes

Não sei como há pessoas que não compram prendas para oferecer à família nesta época em que se celebra a Santíssima Trindade. Nem para o pai, nem filhos nem para a pessoa com quem partilha os bons e maus momentos de um casamento.

Até à exaustão!

E quando te avisam até à exaustão para teres cuidado com determinada pessoa - que é intriguista, para que não te faça a ti o que já fez com outras pessoas, e tu desdramatizas, dizendo que "não é bem assim, que pode ter sido conversas trocadas e mal explicadas e, vens a comprovar que essa pessoa É INTRIGUISTA, é uma pessoa vil, sem principios, sem berço, sem carácter que deseja o mal dos outros, que provoca conflitos, que aplaude de pé uma boa briga... E tu que achavas que era somente brincadeira e não maldade. Asna que sou! Ai comadre como tinhas razão! Tu percebeste antes de mim.

Ora bem...

Um bebé, fruto de uma relação incestuosa entre pai e filha, foi retirado aos país pelas autoridades de Maiorca. A avó do bebé é que relatou ao Departamento de Menores o caso do marido, de 36 anos e pai da filha de ambos de 18. Ora bem, o problema é que os país do bebé ficaram indignados, porque, segundo ele, a filha não o vê como pai mas como um amigo. Que grande amigo, diria! Eu pergunto: a mãe nunca se apercebeu do que se passava e foi necessário chegar à gravidez, quando já não havia uma solução, nunca desconfiou? Pecou por excesso de confiança na família? A notícia toda  entrando aqui

É de louvar

Pela primeira vez um governo inclui pessoas com deficiência na sua constituição. Ana Sofia Antunes secretária de Estado para a Inclusão e o deputado Jorge Falcato do BE, sendo o primeiro deputado em cadeira de rodas. Portugal abriu portas e fez-se história. Muda o governo, mudam-se os tempos e mudam-se as vontades. E é de louvar.

Que grande filho da mãe!

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Eu bem me apetecia chamar-lhe filho de uma senhora da vida, mas a mãe não tem culpa de ter parido este ser. Em que momento da vida dela houve um intervalo na educação deste filho? Será ela a culpada destas atitudes, ou o meio ambiente tem mais peso do que, porventura, a educação que recebeu?