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Mundo do avesso: pessoa tratada como cachorro e cachorro tratado como pessoa

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Que palavras sábias! Que pérolas de sabedoria! Quem disse isto é realmente conhecedor deste mundo virado do avesso. Estou plenamente de acordo principalmente com a última frase, nunca se assistiu a tanto cachorro tratado como pessoa e pessoa tratada como cachorro. Crianças a decidir o seu dia a dia como se fossem adultos de plenos direitos. Já os idosos, eles tornam- se por inerência da idade crianças.

Noras: aquelas que tiram a água do poço e as outras as que põem a cabeça a andar à nora

Bem, hoje foi dia de falar através do Feicebuque, com uma amiga de infância. O tema só podia ser: filhos, noras, netos. Não se falou de genros pois que esta minha amiga tem filhos, daí que lhe entrou pela porta dentro, mulheres. E rásparta o demo, mulheres são complicadas como o catano! E noras..bem, nora é aquela coisa que nos leva o filho e molda-o, transforma-o, embrulha-o, e no final de temporada ainda o devolve já gasto, sem cabelo, sem dentes e com o dobro do tamanho. Mas continua a ser nosso filho.

A escolher o destino das próximas férias

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Porque no ano passado estava aqui. O feicebuque, esse eterno malandro, fez questão de me lembrar. E hei-de voltar sempre aos lugares que me fazem feliz.

Mais uma prova de que sou inteligente

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Rir de mim comigo mesma é o meu lema de vida. E passo a vida nisto. E que seja assim para toda a vida. Como detesto gente que ri dos outros! E dos que compactuam com as suas gargalhadas!

Poupe água, ela não cai do céu

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Eis a prova de que não é bem assim... Ela cai do céu ali para os lados da Madalena do Mar. É lindo, não? E tem dupla função: lava o carro e a alma!

Quem muito fala pouco acerta

A minha tia, que já prestou contas a Deus, dizia esta frase. Não sei porquê mas hoje deu-me para pensar nela (bem, todos os dias penso nela), nas frases que dizia, nos seus ensinamentos. Lembrei-me porque presenciei uma pessoa a falar alto, a gesticular que até julguei que ia bater em alguém devido ao esbracejar em demasia, mas não bateu, por sorte não passou ninguém e, realmente, a pessoa em questão falava consigo mesma, alto sem interromper, mas no findo não dizia coisa com coisa. Expressava-se, atabalhoadamente, sem respirar frases sem nexo. Parecia nervoso. Ainda pensei recomendar um Xanax, passe a publicidade, mas com a exaltação em que se encontrava ainda me mandava lamber sabão. E detesto sabão! Eu e as minhas manias de que sozinha dou conta do recado.

Levar os filhos a uma morte anunciada

Uma mulher deu a mão às suas filhas, uma de quatro anos e uma de vinte meses e levou-as até à beira-mar numa noite escura e fria. Era sua pretensão desaparecer... A bebé morreu na praia não tendo sequer hipótese de reanimação, a de 4 anos continua desaparecida no mar. A mãe foi resgatada com vida. Espera-lhe uma vida de arrependimento e dor. Era para morrer, na passada noite. Por uma ironia do destino, e ele faz estas partidas, ela vive, as filhas morreram. Não imagino o estado de espírito desta mãe, agora, que a tragédia teve lugar. Não consigo sequer imaginar o cenário de vida desta mãe após esta tragédia. Melhor seria ter partido também - era essa sua ideia, porque a partir de ontem a sua vida deixa de fazer sentido.

A ilha da eterna primavera

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Não sabem onde fica? A CNN descobriu-a. Mas eu sou rapariga simpática e gosto de divulgar aquilo que me faz feliz. Daí que essa "ilha da eterna primavera" é... Exactamente. É onde me encontro. A minha Madeira. E  (AQUI)  podem ler o artigo todo.

Homem + homem = gravidez

Um indiano, casado e pai de dois filhos, saltou a cerca ou melhor, envolveu-se com outro homem e vai daí desenvolveu uma gravidez psicológica. E, pasmem-se, sentia o bebé a mexer e a barriga a crescer... Claro que contou à sua esposa que estava grávido de outro homem, e ela, paciente, levou-o ao médico para lhe fazer crer que não estava grávido, aliás, não podia engravidar! Confiram ( AQUI ) a notícia e vejam a barriguinha dele tão redondinha! Há cada patologia!

Criança de nove anos conduziu uma carrinha porque os pais estavam podres de bêbedos

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Nem preciso de dizer mainadinha! Lindos pais mas, acima de tudo, linda e pobre criança!

Assumam-se em vez de disfarçar...

Hoje li uma reportagem sobre o Dia dos Namorados em que falavam duas mulheres madeirenses que eram casadas. Acho que sim, é de uma determinação profunda assumir-se perante a sociedade numa sociedade ainda preconceituosa. Isto fez-me ver que há mulheres conscientes e sinceras e, nada as demove de se apresentarem como casadas ou como unidas pela união de facto, assumindo a sua orientação sexual e o amor por uma pessoa do mesmo sexo. E, ao mesmo tempo que lia veio-me ao pensamento certas mulheres que vivem juntas e, para "disfarçar" a sua condição, tentam deitar poeira para os olhos da família e da sociedade, como se todos fossem otários e não percebessem, dizendo que "são primas" ou "trabalham juntas" ou, ainda, são "muito amigas". Assumam-se é mais correcto do que fingir que o não são. Mas, no fundo, são aquilo que parecem.

O poder da anona

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Diz que a anona é 10.000 mais potente que a quimioterapia. É das frutas que mais gosto e tenho uma anoneira plantada no meu terreno. Sei que, em adolescente, dava-me uma dor no lado direito, ao mesmo tempo que me dava também um medo terrível de ser operada. Tomei litros de chá de folha de anoneira para evitar uma cirurgia ao apêndice. A sério, nunca mais tive essa tal dor. Se fez efeito, não sei. Mas mentalizei-me que sim. Por isso, acredito no poder da anona. Hoje comi estas que a fotografia apresenta.

E, ontem, perdi as pernas

Verdade! Foram tão intensos os exercícios na aula de ginástica que fiquei com a sensação que deixei as pernas no ginásio. Foi engraçado ver os alunos à saída com os joelhos a tremelicar, as pernas a bambolear e uns a segurar-se à parede. Eu ria-me de mim comigo. Lá ontem foi puxado, poxa! E hoje nem tossir nem espirrar que tudo desde a ponta dos pés até aos ilíacos, doía. O professor bem disse que íamos trabalhar as pernas. Estou à espera do dia em que trabalhe os abdominais, é sinal que durante dois dias não me levanto da cama. Nem como. Tenho, assim, umas manias que só eu entendo.

Há quem não resista a um molhe de grelos

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E se vier acompanhado de pimpinelas, vaginha e alface ainda melhor. Comendo o que a terra dá. Frescos de hoje.

Nem parece que vivemos no mesmo país

Oiço falar em chuva, mau tempo, cheias, frio. Vejo o jogo na Catedral da Luz e chove canivetes. Nas notícias aconselham cuidados que a temperatura vai ficar negativa neste fim de semana. Ora, eu vivo em Portugal, mas nem parece. Nós, por cá, até temos sol à noite (brincadeira), e uma temperatura que mais parece que estamos no Rio de Janeiro. Ai querem sol? Só há uma forma de o terem. Vinde até aqui. E deliciem-se com esta temperatura agradável de uns míseros vinte graus e....chuva qu' adela? Niqueles...