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A mostrar mensagens com a etiqueta Eu e as minhas manias

Lugares de sonho. Londres para sempre

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Sentada na minha cadeira de braços ao lado da Pulga, a Maiveilha, dou por mim absorta em pensamentos bons, de lugares por onde este corpo danoninho já andou. Lugares esses cheios de memórias boas outras nem tanto. Recordo-me da última vez que estive em Londres e foi precisamente em Novembro passado, para o funeral do meu irmão. Oras, Londres, para mim, é a minha casa. É o sítio recorrente quando o dinheiro não abunda para acalmar o desejo de viajar. Quando uma vontade mórbida de arejar se instala no pensamento e fica a moer. Em banho-maria Londres. Só a pronúncia da palavra me deixa de água na boca...

É difícil recomeçar

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Seja em que situação for o recomeço custa um pouco, até mesmo na vida virtual. Refiro-me ao blogue. Parece que não é meu. Tenho a sensação que estou a escrever em algo que não me pertence. Eu que tinha está vida tão entranhada em mim agora só to-me como se fosse colocada aqui num sítio estranho. Imagino que os casais que se separam sentem-se exactamente como eu. Pegar em algo nosso e tentar de novo. Mas vou superar sta sensação de intrusa num espaço que é meu e que em tempo amei mais do que tudo no mundo. Tempo, preciso de tempo para me habituar.

Ora bem, ai pois, o feicebuque

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Muito se fala desta rede social, dos efeitos negativos na vida das pessoas, das fotografias de crianças, da vida-alheia, das intrigas, das falsidades and so on... Critica-se os que lá coloca todos os momentos da sua vida, como também se crítica quem só lá vai para ver a vidinha dos outros. E, geralmente, são estes que os criticam os que lá colocam toda a sua vida. Mas o feicebuquet em coisas boas, uma delas é a possibilidade de ter grupos fechados. Ora, o que é isto? Muito simples. Neste grupo só quem está inscrito é que vê e pode publicar comentários. Oras, eu e mais uns quantos amigos temos um grupo onde se coloca as fotos que tiramos em conjunto (uma forma de mostrar e partilhar com as pessoas que fazem parte da fotografia, uma vez que nem sempre estamos juntos) o que faz com que as fotografias captadas nos momentos especiais,aqueles momentosemque somos apanhados desprevidos, a mexer no nariz,a coçar certos sítios, entemdem? sejam vistas e comentadas por todos os interveniente

Sapatos novos pés antigos

E, hoje, levei os meus sapatos novos a passear e eles portaram-se tão bem. Assim que cheguei a casa dei-lhes um beijo e agradeci por não terem atrofiado os meus ricos pezinhos de cinderela número 39. Umas pantufinhas estes queridos! Foi como se tivesse saído descalça a pisar, com os meus finos pés, as pedras da calçada. Obrigada a quem me proporcionou a compra de uns sapatos tão quiduxos, tão fofos tão queridos. Eu e Moi-Même. Porque se há coisas na vida que para mim é um tormento é, precisamente, ter sapatos a martirizar os pés.

Quantos estúpidos existem...

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Ou são estúpidos ou não vêem a lua, mas querem ver a cor do verniz ou o tamanho do dedo.

A propósito de...

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De que serve um ramo de flores se a forma de se tratar a mulher não muda? Só porque é dia oito?

Não sei porquê!

Coloco as meias casadas, ou seja aos pares na máquina de lavar e ao tirar coloco no estendal, quando estão secas faço o que se faz: juntá-las ou casá-las duas a duas, o pior é que há sempre meias a mais (ou a menos depende da perspectiva). Isto leva-me a pensar que dentro da máquina elas zangam-se e na rua descasam-se. Divorciam-se. Só pode ser por esta razão que ao dobrá-las há sempre meias solteiras. Ou divorciadas. Ou viúvas, credo em cruz, sim se calhar morrem afogadas, coitadas! Ou então desintegram-se tipo "Missão Impossível"! Mas que sobram ou faltam lá isso é verdade! E eu juro: meto-as aos pares...

Já vos aconteceu certamente

Hoje, chego aqui ao meu humilde casebre para poisar a modos que passarinho num galho e dizer alguma coisa, mas não sai nada. Estou sem cérebro. Perdi-o, não sei onde o deixei, certamente algures entre o dia de ontem e o de hoje. Por isso meus e minhas darlingues nada a dizer. Aliás, digo que a minha cabeça já não é uma boa cabeça. Outrora sim, ó se era, muito boa mesmo, redondinha como uma bola de catchu, e rodava como um pião! Hoje não! Que pena!

Nem todos nós reagimos com a mesma emotividade

Há pessoas que, perante uma fatalidade choram copiosamente, há quem tenha a lágrima fácil, como eu. Mas há os que tentam não mostrar a sua emoção perante um público e tentam a todo o custo reprimir ass suas emoções e as lágrimas. Eu também já fui assim. Tentava morder os lábios, fazia um esforço sobrenatural para não mostrá-las na presença de pessoas. Hoje, choro em público, se fôr o caso, deixo as lágrimas rolarem quando elas afloram aos olhos, não me importo mininamnente que as vejam, embora guarde para mim o motivo e, se me fazem aquela pergunta retórica "estiveste a chorar?" digo que sim. Isto a propósito das mães que, quando os filhos desaparecem, mantém-se sem emoção. Eu não as julgo porque eu, dependendo do meu estado de alma tanto choro como rio. Desalmadamente.

Ele entrou de mansinho na minha casa

Acordei com o toque da campainha. Pensei: " ah, é o carteiro. Que deixe as contas a pagar na caixa, não me levanto". Continuei na sorna do calor da cama mas a campainha voltou a tocar desta vez com mais persistência. Levanto-me admirada pois que não esperava ninguém e o carteiro não toca duas vezes. Vou à janela e assim sem a abrir olho para a rua. "Mê Dês, é ele! Não pode ser! Eu que lhe pedi para não me acordar quando chegasse, pois tem a chave da porta. Porque não entrou de mansinho!?" Fiquei atónita. O mê senhor acabara de sair e quase que se cruzavam! "Será que se cruzaram?!", não parava de pensar! Passo pelo espelho ajeito o cabelo, com os dedos polegar e indicador limpo o excesso de baton e comprovou se a roupa é adequada para o receber. Desço as escadas de dois em dois degraus, sem cair, e corro para lhe abrir a porta. Há uns tempos que não nos víamos, a saudade apertava... Chego perto dele e de braços abertos disse: "entra, estava à tua e

Um dia extra ou a menos?

Hoje é o dia a mais no calendário diz o Feicebuque. Pois eu que sou do contra acho que é um dia a menos, uma vez que o calendario está cheio de meses a 30 e 31 dias, e Fevereiro é a excepção à regra. Mas não importa e vamos ao que praqui vim. Tenho uma festa de anos de uma jovem que faz vinte anos ou melhor vinte vezes quatro. Isto de fazer anos de quatro em quatro é deveras aborrecido. Eu, por mim, não permitiria que filho ou filha minha fosse registado neste dia, uma vez que, presentemente, se pode acelerar o parto (até nem sei se se regista ainda neste dia). É traumatizante para uma criança não festejar o seu dia de anos cada ano. Não se justifica registar um bebe no dia 29 de Fevereiro. Que se antecipe o parto que se prolongue umas horas, tão mais fácil e evita-se que um ser fique triste e, já que os pais optam por festejar a um de Março que fique com este dia como sendo o do seu aniversário. Mas enfim, está sou eu que como disse sou manienta.

Corto cabelo e pinto

Hoje tirei a tarde para cortar e pintar. Sim, minha e meus aqueles que pululam por aqui, eu corto cabelo e pinto em casa. Assim c' as Pulgas foram para casa meti mãos ao cabelo. Ao cabelo e à tesoura ementes fazia a mistura da tinta para pintar o cabelo de vermelho, mentira foi de verde. Agora repouso com a cabeça dentro da touca à espera c' coisa se mescle e ó depois vou mter-me na banheira de espuma para um banho relaxado, perdão relaxante. Hoje tirei o dia para estar comigo. Hoje eu comigo fiz miminhos a mim em vez de mimar outros. E querem que diga a verdade? Adoro-me!

Se há gente com medo eu chego-me à frente

Meus e minhas se há uma pessoa neste mundo redondo com medo de andar de avião essa sou eu. Tenho medo e pavor e sofro por antecipação. Semanas antes ao mesmo tempo que arrumo a valise vou às carreiras visitar a "casinha". É aquela volta nas tripas que faz-me correr... Ora bem, isto para dizer que também gosto de ver uma série no Discovery sobre desastres aéreos. Isto acontece basicamente antes de viajar. E já vi de corrida uns tantos episódios. É o medo a aumentar juntamente com corridas à casinha de banho e as unhas é que pagam. Já lá vão três!

Às vezes penso qual será a melhor maneira de morrer

Embora fique assente aqui neste pedaço de céu que toda a gente lê, não é bem "toda a gente" mas é meio mundo que eu, AvoGi Bettencourt da Silveira Mortágua e Passos de Coelho Costa não quero morrer e quando isso acontecer vou contrariada, com uma cara de poucos amigos e com o esgar 48, aquele de raiva, na minha linda face rosada mas, por vezes, estes pensamentos saltam-me da cabeça. E porquê estes pensamentos a ferver devem estar a pensar vocês meus e minhas... Ora porque eu assim que me deito ferro no sono e pode cair pedras, podem tocar bateria acompanhada de tampas de panela bem ao meu lado que não há forma de acordar. Atão pensei que realmente a melhor maneira de partir, já que tenho de partir arrastada pela Morte embora contrariada, é a dormir. Assim a modos que acordar morta lá nas bandas de cima. Ai queredo, Zazuze, estes pensamentos matam-me! E logo eu que "não quero morrer nem morta". Trágico!

Dormir nua além de saudável emagrece

Ora aqui está a razão de eu ser gorda. Se há coisas que detesto é dormir nua, com o lençol a sarrafar no corpo, a sentir o desconforto da falta (principalmente das cuecas) da roupa no corpo, nos ombros. Sei de quem é "obrigada" a dormir nua, uma exigência do marido, nas é gorda como um texugo. Portanto deve ser a excepção à regra. Nunca serei magra, é uma certeza que tenho, não vale a pena fazer exercício, correr, pedalar quando a solução é tão simples, mas sem sucesso para mim. E juro vou experimentar dormir como nasci, dou o prazo de uma semana ao corpo e, se não emagrecer, volto aos meus lindos pijamas. E vocês meus e minhas são magrinhos? Em vez de perguntar se dormem nus...

Sou só eu que reparo nestas coisas?

Salta-me aos olhos, estes meus olhos que vêem mais do que é permitido, a beiça insuflada das mulheres que esticam o maxilar superior, numa de atenuar as rugas, Que coisa!, parece que levaram um murro na boca e inchou de seguida,até querem falar e não conseguem, lembro-me daqueles rolinhos de algodão que o dentista collca na nossa boca, parece que têm isso. Pois, é isso! E, atão de lado é mesmo desagradável de ver, aquela protuberância... Mas se elas acham que ficam lindas deixá-las, tomara eu ter carcanhol e retirava era estas rugas de expressão (pois rio-me muito), dos olhos, mas inchar o maxilar nunca. Jamé!

Só hoje

Meus e minhas, só hoje é que deitei o edredon na cama. Só está noite é que senti frio, sabem que caiu neve na serra, não sabem?, sabem também que sou friorenta, não sabem?, e sabem que frio e eu não pertencemos ao mesmo círculo de amizades, vai daí só agora pus o dito na cama. Ele até olhou para mim com aqueles olhos ramelosos e quase a perguntar "só agora?!". Antes que dissesse algo expliiquei-lhe como se explica a uma criança de dois anos que "a mamã tem frio, a mamã detesta o frio, atão a mamã permite que ele se estenda ao comprido na cama de casal. Ele entendeu. Este meu edredon é tão esperto.

Noras: aquelas que tiram a água do poço e as outras as que põem a cabeça a andar à nora

Bem, hoje foi dia de falar através do Feicebuque, com uma amiga de infância. O tema só podia ser: filhos, noras, netos. Não se falou de genros pois que esta minha amiga tem filhos, daí que lhe entrou pela porta dentro, mulheres. E rásparta o demo, mulheres são complicadas como o catano! E noras..bem, nora é aquela coisa que nos leva o filho e molda-o, transforma-o, embrulha-o, e no final de temporada ainda o devolve já gasto, sem cabelo, sem dentes e com o dobro do tamanho. Mas continua a ser nosso filho.

Mais uma prova de que sou inteligente

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Rir de mim comigo mesma é o meu lema de vida. E passo a vida nisto. E que seja assim para toda a vida. Como detesto gente que ri dos outros! E dos que compactuam com as suas gargalhadas!

Quem muito fala pouco acerta

A minha tia, que já prestou contas a Deus, dizia esta frase. Não sei porquê mas hoje deu-me para pensar nela (bem, todos os dias penso nela), nas frases que dizia, nos seus ensinamentos. Lembrei-me porque presenciei uma pessoa a falar alto, a gesticular que até julguei que ia bater em alguém devido ao esbracejar em demasia, mas não bateu, por sorte não passou ninguém e, realmente, a pessoa em questão falava consigo mesma, alto sem interromper, mas no findo não dizia coisa com coisa. Expressava-se, atabalhoadamente, sem respirar frases sem nexo. Parecia nervoso. Ainda pensei recomendar um Xanax, passe a publicidade, mas com a exaltação em que se encontrava ainda me mandava lamber sabão. E detesto sabão! Eu e as minhas manias de que sozinha dou conta do recado.