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É assim mesmo, ó Constantino.

O meu amigo Constantino, que é guardador de vacas...não, não é nem Contantino nem guardador de vacas, mas até podia ser se ele quisesse, tem, além do blogue com este nome, outro  "O Predatado" no qual fala de assuntos muito interessantes. Atão depois de ler o artigo ali de baixo sobre o penso higiénico escreveu também sobre outro assunto, relacionado com educação: "O das mijinhas nos carros feitas pelos cães sob o olhar atento dos donos". Ide e espreitem.

Estou aqui...aqui...para dizer...estou aqui...para dizer...

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...Não pensem que estou a cantar a música da novela: "Vingança", nem estou vendo Os Anjos. Estou aqui por outro motivo. Ora bem, isto hoje vai pegar de galho, e cheguem-se, faz favor, bem pertinho de mim; é melhor puxar dum banquinho, esse mesmo, e sentem-se. Hoje vou falar para as meninas que usam as casas de banho públicas. Principalmente aquelas que mesmo com o período não deixam de ir à praia. Meninas, filhas, oiçam bem o que vou digo e aprendam, que eu não vou durar sempre, por isso não vou andar a repetir a mesma coisa. Não é uma missão impossível e por isso não se desintegra dentro de 5 segundos. Quando forem à casa de banho pública, e se estão com o menstruo, ao tirarem o penso já ensopado até mais não, não deitem virado para cima no balde, como se estivesse a sorrir para quem entra. É que se vocês têm nojo dele, que é vosso, nós também temos. Queridas meninas com o menstruo, sabem, hoje em dia os pensos vêm em embalagens individuais e devem fazer assim: vá, v

O pior da festa é...

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...Ter de lavar uma imensidão de copos, pratos, talheres. Panelas, estas sim, deixam de rastos as costas cá da gente. Calha bem que é tudo boa gente e faz como se fosse para remissão dos pecados, afinal somos todos pecadores e precisamos de redimir. Há quem redima a rezar; nós por cá redimimos a lavar e a arrumar os despojos do dia anterior. Nao há o direito! Na próxima querem ver que vai pratos e talheres de plástico? Calha bem que eu na pressa de servir toda a gente não como, por que se há coisas que me enerva e faz saltar a brotoeja e a comichão na hemorróida é servirem-me em plástico. Mas, seguindo a linha de visão de alguns, poucos,  portugueses: " para mim, não obrigada, mas para os outros, porta-me lá! " por que não? (estou a brincar com coisas sérias, seria incapaz de servir alguém, na minha mansão, em pratos de plástico! Nem toalhas, quanto mais...pratos, talheres, copos. Mas que dava um alívio às costas, lá isso dava, a sério!) Fotografia. Isto vai indo, e

Uma tarde tão bem passada!

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Ora bem, a tarde de ontem foi tão proveitosa e era meu desejo que houvesse mais tardes assim. Era bom sinal. Quem não gosta de mexer em dinheiro? Quem não gosta do cheiro do dinheiro? Do sabor dele ou de saborear as aquisições feitas com o dinheiro? E de contar moedas, gostam? Poizé , a tarde foi aproveitada a separa as moedas. Uma reunião de pai, filho e espírito santo à volta da mesa. De um cêntimo para um lado, dois cêntimos noutro prato, cinco..e por aí adiante. Primeira etapa cumprida. Ah, mentira, a primeiríssima, portanto, antes da primeira foi pesar o dinheiro. Dez quilos de moedas! Depois de separadas, agora sim: a contagem. Colocadas em grupos ou contadas em molhos, fazendo contas de cabeça (que ainda está boa para o efeito) ou tão somente, contar de uma a uma e multiplicar a quantidade pelo valor da moeda (mas a mim, que estou a contar e a ouvir o que se passa em redor, é mau, muito mau, a meio esqueci-me e voltei atrás, chiça, irritante) no total deu uma coisa de

Mas esta malta tem cada ideia!

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O telemóvel do mê bisalho ("bisalho" é um termo madeirense que significa pintainho) estragou-se. Então pediu aos amigos e família que em vez de prendas em roupa, lhe dessem dinheiro para, juntamente com o dele, comprar um telemóvel. Toda a gente aceitou a ideia e, claro, no dia de anos houve uma chuva de envelopes. Os amigos que têm umas ideias engraçadas juntam-se para a partida que lhe fazem sempre. Já houve bilhete para bundee jumping (logo ele que tem vertigens e não anda de montanha russa), depilação a laser, um piaçá (sim, eu sei, é piaçaba, mas nós aqui dizemos assim). Ora este ano como era dinheiro ofereceram-lhe um mealheiro cheio de moedas de um, dois, cinco, dez e cinquenta cêntimos, além de moedas de um e dois euros e algumas notas. Perguntei a uma delas (antiga aluna minha) se tinham levado muito tempo a recolher as moedas. Não , responde ela , fui ao supermercado e pedi para trocar as notas pelos saquinhos de moedas. Mas as Pulgas, principalmente o mê G

Curso de contorcionismo, precisa-se!

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As Pulgas quando estão cá (casa da avó) na hora de ir dormir vamos em bando como as gaivotas para o ninho. Ora, a minha cama é das antigas pois eu casei há...já não me lembro quando, mas sei que casei. A cama não cresceu, mas a família, sim. As Pulgas vão para a cama. E eu. É caso sério. Mas, do que me queixo não é da cama, para essa não há solução. O meu problema é a falta de contorções e torções do corpo. Devia de ter sido artista de circo, mais precisamente, contorcionista; poder colocar um pé na nuca, ou os dois, tirar o chapéu da cabeça com um pé e com o outro fumar cachimbo, enfim, agora  podia satisfazer as Pulgas. Penso que não há remédio para esta falta de ginástica corporal que me aflige. A mim e a elas. Na cama, a Pulga: " Avó, dá-me a mão ." ao que prontamente estico o braço e dou-lhe uma mão. De seguida, em jeito de eco, a Pulguinha: " Avó, dá-me a mão ." Desejo satisfeito. Dou-lhe a outra. Depois, depois é que a porca torce o rabo, ou não torce