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Fim de semana, pois então!

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Estão a bater à porta. Tenho de me levantar para abrir. É ele, o tal, o esperado, o desejado fim de semana. Mais um ou menos um, depende do nosso ponto de vista. De qualquer perspectiva é sempre fim de semana. Tão bom, pois então! Lá por ter sido feriado ontem e um dia de pasmaceira vamos trabalhar afincadamente, com gosto, deixar a moleza para o caracol. E lembrem-se que, enquanto uns trabalham outros descansam. Fotografia: Os membros mais novos da família : o Ruca II e o.... ainda não tem nome . Estes, iam seguir o caminho dos anteriores: a forca.

E hoje é feriado

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E amanhã é sexta, véspera de Sábado e fim de semana. Por isso... Bom Fim de semana, pois então, que mesmo sendo feriado, véspera disto e "daquilho" a minha vinha-virgem, esta peste da foto, não pára de deitar as folhas no chão e atão com um ventinho que deu ontem lá eu tenho de  "avergar a giba" para recolher as folhas. Ai, vinha-virgem, vinha-virgem, e, como diz o outro: vinhas e vais. (Não conhecem esta anedota?) Bom fim de Semana, pois então que eu tenho o trabalho a chamar por mim, caramba, não se esquece do meu nome. Bom feriado ou o que resta dele, bom trabalho e bom fim de semana e... sejam, façam por ser, obrigatoriamente felizes.

Vamos lá a ver se nos entendemos

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Eu e Moi-Même andamos às turras. A saber, Moi-Même é a minha empregada francesa. Eu faço tudo certo e como deve ser feito. Ela faz tudo à pressa e mal feito. É uma atabalhoada. Há coisas que ela faz na lida da casa que eu, por ser perfeitinha como só Deus sabe fazer, não faço. Atão andamos as duas à luta. De língua, sim, que desta forma ninguém me ganha. Oiçam agora e depois dirão se tenho ou não razão. Quem, no seu perfeito juízo, no uso de todas as faculdades mentais, mete um saco de alface, das frescas, no congelador? Quem? Só Moi-Même. Eu seria incapaz de meter uma bela duma alface no congelador! Mais grave, ao lhe perguntar se tinha sido ela, pois que nestas artes é madame encolhe freneticamente os ombros, a imitar um ataque "hipopilhético", levanta os braços, e roda a saia como se estivesse a dançar o vira.  "E lhá foi-se um saco de alfaces pó maneta." Ai Moi-Même, Moi-Même , tu dás-me cabo do canastro! Alfaces no congelador! Só tu! Fotografia:

Ronaldo, hijo, que buscas?

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 Não me digas que procuras a bola d´ouro. Deixa-me dar-te um conselho, é de boorla, aceita: Filho, puxa as cuecas para cima. "Estepilha" pequeno, quase que tens o "poder de Deus" à mostra. E não olhes tanto para ele. Tá aí, não tá?   Tá qui mei não é pra ti!  deves estar a cantar. Ah, rapaz! Como tu eras e como tu tás! (Esta frase era dita muitas vezes pela tia-velha quando as pessoas mudavam de comportamento, assim do pé prá mão.) E nem vamos falar de pêlos!

E porque para a frente é que é o caminho, "vamilhá" caminhar

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Ainda não tenho aquela força para brincar, para caçoar, mas como o caminho faz-se caminhando, "atão" caminhemos, que o Natal está à porta; ele já bate para entrar, mas aqui, quem manda sou eu e ficas aí até haver aquela pachorra, aquela força; e já agora... - ó tu, sim, tu, não me vires as costas, ei, ó pai Natal , ó seu...barbichas , olha, aproveita e põe as barbas de molho que daqui a nada vai a "listrinha"  e nem te digo... vais ter de desembolsar um ror de dinheiro. Sabes, vou exigir as melhores prendas. O melhor, sim, que mereço, caramba. Daqui a nadinha vai o rol e, ai de ti seu...seu....seu gordo quiducho se me desapontas! Já chega de desgostos, de doenças, de partidas. É que ....já chega. Pronto, já disse. E....volto a ameaçar-te: ai de ti! Mas, nem sei que vou pedir! Bem, o melhor é abrir a caixa de donativos. Vá, dêem-me ideias. Fotografia: Foguetes de Natal, aloe vera ou babosas. E  anunciam o Natal.

E...obrigada

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A família estava a tornar-se maior devido ao nascimento de três Pulgas. Mas, num intervalo de três meses, com a partida dos dois membros mais velhos, tornou-se novamente pequena. As duas mulheres, as que contavam histórias, as que nos ligavam às raízes, partiram. Estamos mais pobres. A partir daqui, deste agora, cabe-me a mim tomar as rédeas, passar o testemunho aos mais novos. Sou a mais velha. Neste momento, nos ombros carrego a difícil tarefa de transmitir as histórias, os factos, as vivências, em suma, a história dos nossos ancestrais. Sou o elo de ligação entre o passado e presente. Está nas minhas mãos a história da família que será transmitida às Pulgas. É uma obrigação e um dever. Obrigada pelas condolências deixadas no artigo abaixo. Fotografia: A minha sogra.