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Credo! Que soneira!

Fui pôr uma Pulga a dormir - a mai veilha e não é que ia pegando no sono primeiro que ela? E olhem, digo já que o sono era pesado! E quase que pegava nele! Rapariga forte eu. Levantei este corpo e fui procurar o trabalho, mas como não o encontrei, decidi que, se ele está escondido é que não quer ser encontrado. Atão deixai-o lá e lá vai continuar até se dignar aparecer. Podes ter a certeza, sim trabalho, é para ti que falo, que não te procuro mais. E, por favor, esquece-me.

Eu admiro, a sério que sim

Admiro as mulheres que não saem de casa sem primeiro limpar esfoliar e hidratar a pele. Depois disto, basar (dar a base), não sem antes aplicar a pré-base, aplicar o creme anti-olheiras, o blush nas bochechas, mais o pó d´arroz. Logo, olhar para os olhos e delineá-los com o eye-liner sem tremer e aplicar a sombra. Dar o baton,  mas antes o hidratante dos lábios e, contorná-los com o lápis. Dar quilhos de máscara nas pestanas (ou rimel) para engrossar, alongar; acentuar as sobrancelhas. Por fim, o fixador de maquilhagem, em spray e, ah , as unhas, sem verniz, não. Tudo de manhã. Tudo antes de sair de casa. Admiro. Porque eu não sou assim. Eu pertenço ao outro grupo. Ao grupo das que só lavam a cara com água, aplicam o creme hidratante e baton nos lábios. E pelo que leio em muitos blogues eu sou um bicho raro. Em vias de extinção. A beleza tem preço e pelo que vejo muito elevado. Eu sou assim a modos que deslavadinha, sem sal e sem dinheiro para tanto produto.

Ai, mas esta rapariga é cá uma!...

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- Avó, quero pão com manteiga doce e queijo - pede a Pulguinha, de mão à ilharga, como uma peixeira (sem ofensa) a apregoar o peixe. -Só? Não queres mais nada? - Pergunto, a gozar, pois adoro ver o jeito dela. - Tens fiambre? - Já agora... De olhos bem abertos e já a saborear. Respondo que não. - E paio? - Também não - respondo. E de verdade não tinha mais nada. - E chourição, tens? - Desatei a rir. É que ela gosta mesmo de sandes recheadas com estes ingredientes.  Digo só que a sua costela beirã está tão presente na comida. E venha chouriço, salsichas, que ela devora, tudo.  Fotografia: A Pulguinha

E aqui a prova

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Tenho ou não tenho razão? "Vejem". Foi ou não foi a pique?

Uma descida vertiginosa

E desastrosa. A pique direi. Tinha sempre mais de setecentas (e tal) visualizações de páginas no painel do blogue. De repente, desce para duzentas (e tal). Ó raio, uma diferença de quinhentas. Ou o blogger anda a se alimentar de visualizações ou então algo se passou. Cá para nós que ninguém nos ouve e até digo baixinho, eu tenho o reles hábito de fossar em tudo por aqui (para aprender, claro, que ninguém me ensina) e se calhar mexi em algo que não devia. Mas o quê? Já clique numa frase que diz :"nao controlar as minhas visualizações de página". Agora a pergunta indiscreta: Foi só comigo que aconteceu ou há mais? Relpe! Samebodi relpe! (inglês)

Mas esta criança tem a língua solta

Ontem à noite, estava sentada por aqui e as Pulgas brincavam enquanto que o Pedro Abrunhosa cantava: "Vamos fazer o que ainda não foi feito". De repente, assim, saído do nada, a Pulguinha, a espevitada de quatro anos, remata com: o que ainda não está feito...é o jantar. E nem olha para mim. Assim como uma indirecta. E sabem? Levantei-me e fui fazer o jantar. Nada como uma petiz para me fazer levantar a cesta ou o "rabichol" da cadeira, e subir as escadas a toda a pressa com um peso na cabeça. Ou seja a consciência pesada, pela verdade.