Credo! Que soneira!
Fui pôr uma Pulga a dormir - a mai veilha e não é que ia pegando no sono primeiro que ela? E olhem, digo já que o sono era pesado! E quase que pegava nele! Rapariga forte eu. Levantei este corpo e fui procurar o trabalho, mas como não o encontrei, decidi que, se ele está escondido é que não quer ser encontrado. Atão deixai-o lá e lá vai continuar até se dignar aparecer. Podes ter a certeza, sim trabalho, é para ti que falo, que não te procuro mais. E, por favor, esquece-me.