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Sem tirar nem pôr...

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Por aqui também é assim. Felizes dos netos que têm uma avó que os defenda, que não os maltrate, que deseje tê-los sempre ao pé. Porque há avós que preferem tê-los fora da porta. Felizes das Minhas Pulgas...

Só de pensar sobe um arrepio!

Saber que daqui a dois meses já passou o natal, arrepia-me. Arrepia-me, também, saber o quanto se espera por esta data e o quanto ela foge por entre os dedos. Arrepio-me só de pensar que não tenho dinheiro suficiente para oferecer todas as prendas que as minhas Pulgas já falam que vão pedir ao Pai-Natal. Estou arrepiada, portanto!

Onde andas tu, mulher!

Neste preciso momento estou sentada na galeria a ver as "Minhas Pulgas" a piscinar. E com um calor do demônio que mais m' apetece dar um "bargulho" de pés. Só não dou que não quero molhar o cabelo e estragar os meus loiros-esbranquiçados fios! Sim, que o cloro estraga o cabelo.

Chega ao fim...

....o fim de semana. Foi uma delícia. Pulgas desde sexta-feira na "asavó", festa de anos neste domingo, limpezas sem fim (até parece que não a limpava desde o século passado). As Pulgas ajudaram, assim a modos que eu limpava num sítio elas sujavam num outro. Depois, os baús cheios de brinquedos que, por mais que se diga: tira-se, brinca-se, arruma-se, não há forma de entenderem e aqui a velhota da avó mais o avô é que se colocam como se fossem alemães em guerra, ou seja de rabinho pó ar a arrumar, melhorr a ajudar a meter dentro dos baús as milhentas tralhas delas. Bem, estou aqui, agora, numa de descanso que, a apartir de amanhã tenho a minha mana e cunhado de férias cá na mansão. Mas isto não acaba!

Agradável rotina

E recomeço hoje o meu dia rotineiro. Levanta, limpa, varre, dá de comer a a quem tem fome e olha pra mim de soslaio, e não, não me refiro às Pulgas, engoma, lava, e bloga. Sim, que isto dá trabalho, isto de ter sempre assunto na manga dá uma trabalheira, embora seja um trabalho agradável. Por isso desculpem a falta das minhas visitas "quisto" de ser socialaite dá cabo do canastro. E enquanto o almoço cozinha-se sozinho (está no forno, ora), vim de raspão dizer isto mesmo: estou de rotina-faxina. Daqui a pouco entram por aquela porta (e aqui aponta para ela a fim de visualizarem), as Pulgas para a almoçarada e juro que a primeira coisa que me vão perguntar é pelas prendas. Ora bem, como seu não soubesse que gostam de mim e mais quando trago algo nem que seja uma "porcaria" do chinês, a pergunta já vem encastrada na ponta da língua. Pobres estas minhas Pulgas!

Paz e Sossego quem não quer?

Na brincadeira, no carro, digo às Pulgas que "Estou rica. Podem pedir o que quiserem que abro o porta-moedas e desembolso logo a fortuna para satisfazer os desejos". O mê Gu-gu pede o carro que anda a namorar há vários anos e que, por força das circunstâncias a compra tem sido adiada. As circunstâncias, melhor dizendo, é a careza do dito. A Baixinha pede o conjunto de materiais da Violleta, desde o lápis à escola de dança com todo o elenco (até nem sei se está à venda, mas enfim, deu-lhe para ser esbanjadora uma vez que disse estar rica). Nesta galhofa toda olho para a Maiveilha que de cara à banda, desafogada de pretensões, metida nos seus pensamentos, nem dava conta da brincadeira, ou melhor dava no silêncio. Perguntei-lhe o que queria e, que diga depressa que o dinheiro esfuma-se num instante. "Olha avó, Paz e Sossego!" Olhei com admiração e pedi-lhe para justificar. Sossego: é que estes dois todo o dia fazem barulho ao meu lado e Paz: porque não me deixam (

Mas toda a gente me pergunta...

....como ocupo os meus tempos livres agora que estou aposentada. Eu respondo: "faço voluntariado". "Ah, óptimo", respondem. "E onde?" Eu respondo: na cantina. Ficam a olhar para mim, uma vez que geralmente são professoras aposentadas como eu que frequentam: dança de salão, ginástica, arranjos florais, inglês... "Mas em que cantina?" Tenho de explicar tudo, não é? Tenho de abrir o livro na página da cuscuvilhice. E começo: "como sabes tenho três netos que vêm a minha casa almoçar todos os dias desde que o mundo se formou". Ficam a olhar e a apanhar papéis a ver se encontram a explicação e a relação entre o voluntariado/cantina/netos/almoço. E recargo as baterias para dizer que faço almoço (e lanche sempre que necessário), de livre vontade e com todo o gosto em regime de voluntariado para os meus netos, porque entendo que a família está em primeiro lugar, por que muitas vezes os seus parentes são esquecidos, mas os outros não. Há m

Na Repartição de Finanças

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Calor humidade e pulgas

É assim a modos que um sufoco estar sentada entre duas Pulgas - as manas - que cá o rapazinho anda na baique. Ambas querem ficar ao meu lado e, para não haver "cozido de beiças penduradas" ou melhor chatices, sento-me entre ambas as duas. Mas depois, nem posso mexer e abrir os braços é, literamente, em cima de mim. Costumo dizer que tenho "azougue" ou em português de Portugal, iman. E fico a modos que galheteiro. E sem poder respirar! Com este calor e humidade que nesta santa terra é sempre acima do recomendado por lei, fico a vender calor e suor.

É desta que emagreço

As manas pulgas, é mais a Maiveilha,  agora deram para me dar chá todo o dia. Isto porque é facil ir à horta, apanhar caninha e hortelã, colocar água na cafeteira, premir o botão, esperar com a mão à cintura igual à peixeira do Bolhão, que muito admiro, abanar a anca ementes espera que ferva, lavar as folhas deitar no bule e vualá: um bule cheio de chá perfumado para beber. O pior, o pior é ter de correr à "casinha" de meia em meia hora. De fome posso morrer agora de sede é difícil. São tão prestáveis estas minhas Pulgas e só querem o meu bem-estar. Chá chá chá meu rico chá chá chá...assim a modos que a dança latina.

Oito leitões, duas porcas, dois coelhos, uma cabra...

...um carneiro, dois cachorros, vinte bisalhos, um porco, três gatos, uma ninhada de muitos gatinhos e duzentas e noventa e nove moscas compõem o espólio do meu vizinho. E, hoje, as Pulgas foram à quinta do senhor Agostinho, que se situa em frente à minha casa. E se pensam que vivo na meia serra, desenganem-se. Foi uma alegria! Além dos animais há as bananas, maracujás, pêras abacates, semilhas... Tudo aqui no Funchal.

Só peço a Deus, aos santos...

...aos arcanjos e a Nossa Senhora do Sabonete que as minhas Pulgas quando forem adolescentes não cheirem tanto a transpiração como a mocinha que veio na fila 13 lugar C. Eu vim no lugar B e quase que vomitava! Ainda estou mal-disposta, caramba!

Mudanças de verão

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Porque o verão lembra praia, água, risos e brincadeiras. Porque o verão é a época que mais gosto, dias compridos, crianças de férias, alegria, bebidas na praia, almoços tardios na rua. Tempo de festas, arraiais, concertos. Porque eu sou, assumidamente, uma amante do verão. Porque as Minhas Pulgas merecem um destaque no cabeçalho: Gu-Gu, Baixinha e a Maiveilha no que de melhor sabem fazer: brincar.

Não há no mundo vizinho melhor que o meu

Vizinho foi de férias, bem merece, caramba, casa às escuras sem gato nem cachorro a vigiar, a não ser os meus que saltam para a casa dele, mas era uma escuridão de demo, à noite caté metia dó. É que, no período normal, no dia a dia, vizinho tem sempre, acho que por esquecimento, a luz da rua acesa. Aproveitei para dizer às Minhas Pulgas que vizinho tinha metido férias, incomodado com o barulho e a galhofa que fazem quando estão na piscina, abre parênteses para dizer que entre gritinhos devido a jogarem água, aos gritinhos quando falam, sim que esta canalha d' agora grita por tudo e por nada, até quando dialogam, gritam sempre, mesmo quando são castigadas, e fecha parênteses para continuar no que prá qui vim, antes que se esfume no pensamento. Atão vizinho chegou hoje das merecidas férias (e, vai ter de ouvir as Pulgas que continuam a gritar e a galhofar durante o dia), mas como interessa manter a boa vizinhança, a casa já está iluminada. E ele, como sempre, deixa a luz da rua ace

Quase que morro

Eu aqui cheia de calor sem me mexer para não desfalecer e não é que duas Pulgas acharam de se pôr ao meu lado? Uma de cada lado bem juntinhas a mim. Eu bem me afasto mas elas chegam-se e chegam-se que os nossos corpos colam-se. E somos três sentadas num sofá quando há mais um enorme ali ao canto mais duas cadeiras de bambu e um chão plano e com tapete onde podem fazer ninho, mas não. Aninham-se ao meu lado, mas bom, bom é mesmo em cima de mim. Canalha do diacho! Sim, eu sei que devem estar a franzir o sobrolho de admiração pois sabem vocêzes que eu adoro-as, mas é que não posso com estas aderentes colantes que mais parecem feitas de velcro. Ou de cola.

Rosovo

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Há quem chame "Roscovo" , "Arrozconvo" eu prefiro: "Rosovo". Não há quem resista a este prato de origem russa. As Pulgas adoram, o avô também. E então misturado ainda melhor... Comida de pobre mas que faz as delícias na boca. Ingredientes? Arroz cozido, ovos, de preferência dois, fritos com a gema mole. Rosovo uma receita antiga da minha avó desde que um dia leu o Pravda...

Despe e veste

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As minhas Pulgas têm o dia muito ocupado, taditas delas!, entre a piscina, a rede para apanhar raios de sol e as brincadeiras é um ai-nos-acuda que o tempo foge por entre os dedos. De manhã tiram o pijama e vestem o fato de banho; à noite tiram o fato de banho e vestem o pijama. Cansativo, não? Mas ainda há tempo para escrever na companhia da gata Juju.

Contentam-se com pouco...

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...estas Minhas Pulgas.

Isto de andar de bicicleta cansa

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As Pulgas, agora que é sempre a abrir no que toca a bicicletar, ninguém as apilha. No fim de semana retirámos as rodas de apoio e agora é andar para a frente, cair e levantar. Hoje foi dia de espairecer e andar em espaços largos. O lugar escolhido foi Machico. O local onde aportou Machim com a sua Ana D'Arfet quando naufragaram e, com isto descobriram a bela ilha da Madeira. Machico é a consequência de Machim.

Quantos queres?

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E eu pergunto: quantas taponas vou dar a quem faz este serviço na mesa da sala? Aí Pulgas, Pulgas que m'atormentam. E, oficialmente, aberta a época do jogo: "Quantos queres".