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Adoro surpresas

E ontem tive uma. Sou uma rapariga dada a estas coisas. Não sei, sinto-me bem quando tenho demonstrações de carinho. É isso e quando me convidam para jantar. E, ontem, foi dois em um, é assim a modos que muito bom. Aliás, é bom ter quem gosta de nós, alguém que pede a nossa presença assim que chega à terrinha. E dá aquele abraço forte que nos enche de alegria. Adoro abraços. E beijos. E carinhos... Bem, vou acabar por aqui, canão, derramo baba como o caracol.

Uma razia!

Finais de Janeiro e a sala de ginástica parece que alargou tipo elástico. Um grupo espectacular agora. Menos gente, por isso, mais espaço, o suficiente para alongar. Maravilha! E ficam os persistentes. Os outros, bahhhhh não fazem falta.

Atenção autocaravanistas

Uma pergunta pa queijinho. É que desejo fazer um passeio de autocaravana mas há coisas que m' atormentam. Ouvi dizer, e dito por alguém que é, ou julga-se ser, o sumo pontífice do autocaravanismo que, a sanita das auto caravanas é assim tipo bibelot, não é para sujar. A solução? Ora tão fácil e higiénica. Coloca-se um saco de plástico a forrar a dita e evacua-se lá para dentro. Sim, darlingues, para dentro do saco, convém verificar se as asas do saquito estão de fora pois vão precisar delas. Depois da evacuação, ata-se com um nó apertado, não vá o produto sair, e coloca-se na janela, por fora, entenda-se, para os outros cheirarem, ementes se toma o pequeno-almoço na paz do Senhor. Depois, atravessa-se o parque de auto caravanas com dois sacos de coisa-e-tal na não, dois sacos que "já agora, levas o meu também" e vamos deitar o produto evacuado, no primeiro balde de lixo que se encontra mesmo que esteja a mais de duzentos metros, cumprindo as regras de higiene e civismo

E pronto...

...já temos presidente. Vamos ter muita "sopinha de massa" para comer. Mas pelo menos fala não murmura. E que seja o presidente.

E vocês, já fizeram a boa acção de hoje?

Eu ainda não. Estou a modos que sem paciência para fazer o que quer que seja. Ai está moleza do caracol.... Até parece que vivo no Porto Santo! Não sei se vá ou se não vá. Só "dilhemas" esta minha vida, só "dilemas"...

Estou em retiro

Incontactável. Estou em preparação para a grande Picanha na casa de amigos e em repouso absoluto. Até almocei "mal e porcamente" como se diz no meu rural a guardar o estômago para o jantar. E se há coisas que gosto é isso mesmo: picanha. Aquieta-te estômago, pára de resmungar, daqui a pouco já te alimentas. Ca roeza, mê dês! E segue-se, daqui a dias, uma sopa de trigo feita pelas mãos habilidosas de uma jovem com oitenta anos. Ainda são Festas, não são?

Sarna em Cascais?

????????????????????? Ouvi dizer que sim... Foram estas interrogações que fiz, aliada a uma cara de espanto que nem mostro quando ouvi a notícia, além de ter esbugalhado os olhos e franzido o sobrolho. Não pode ser!!!!! E as tias também vão coçar!? Ou serão só os alunos e professores? Sarna em Cascais!!?!?!? ? Isso não é coisa de pobre?

Entendam-se, para que me entenda também

Li que os peixes ricos em Ómega 3 tais como salmão, espada, atum e halibute têm elevada concentração de metais pesados (arsénio, chumbo, mercúrio e cádmio) e por isso são cancerígenos. Ora bem, no mesmo artigo dizia para se abusar das carnes vermelhas. E de romãs? Romãs!? Vou passar o dia a trincar....romãs!? Fico sem saber o que comer, uma vez que, ainda há dias, havia celeuma por causa das carnes vermelhas. Sabendo que o atum e a espada fazem parte da alimentação dos madeirenses como pão com pêra-abacate, deixa-me surpreendida e indecisa no cardápio a apresentar semanalmente às Minhas Pulgas. Corta-se no salmão de cativeiro, corta-se na carne de vaca, nos enchidos (que são a minha fraqueza, malditos!), e agora é para cortar no peixe-espada e atum? E voltar às carnes vermelhas? Shite, entendam-se, ó pessoal que anda sempre com o nariz na investigacão, e digam de uma vez por todas que não devemos comer nada, e inventem uma pastilha para colocar debaixo da lingua em substituição d

Causa-me estranheza

Alguém que não visita um familiar hospitalizado nem se incomoda em perguntar se ele está bem, mas visita amigos ao domicílio e no próprio hospital. É estranho! Pronto, poderão dizer que, por vezes, há amigos que são mais chegados que a própria família. Mas familía é partilha de sangue e genes, amigos é partilha de convívio social. Família fica amigos vão e voltam. Mas há gente estranha neste mundo!

Uma certa comichão

Basta falar em piolhos e lêndeas e seus familiares mais próximos para eu, avoGi da Silva Bettencourt de Saraiva e Heredia da Costa Silveira (nome pomposo este), começar a sentir os ditos e ditas a correr na minha cabeça. Sinto, sim, umas corridas desenfreadas a fugir do meu dedo... Ainda há pouco, munida de um pente fino, deitei esta enorme cabeleira de Rapunzel na pia, ou melhor, no lava mãos e dentes, a ver se algum escorregava. Nada. Devem estar colados com Super Glo à cabeça ou então dão-se bem neste calorzinho. Não posso ouvir nem falar e atão se vir alguém a coçar a cabeça aí sim, desato também no coça-coça até fazer sangue. Malvados piolhos! Acho até que vai haver criação devido à forma como sinto o piolho a correr atrás da piolha!

A propósito de "encher o peito de ar"...

Está calor e uma humidade que não se aguenta. Em Janeiro com esta humidade o que acontecerá em Fevereiro e por aí adiante até chegar ao verão? Encho o peito de ar mas não fico satisfeita, apetecia-me, assim, uma coisa mais fresca, uma ida até Braga que, quanto sei, está semenos...

Já leram as notícias de hoje?

E as de ontem? Pois, entendo, têm muito trabalho em frente ao nariz, se vos serve de consolo eu também e, vai daí, as notícias de ontem e as de hoje ainda não as li. Só sei que o meu rural, ou seja o meu Funchal está, outra vez, a ser falado, e desta feita por boas razões daquelas que enchem o peito de ar e apetece sair daqui e ir "simbora" pá cidade beijar cada pedra da calçada. Sim, darlingues, eu sei que não tenho costas para isso e até ficaria feio andar de rabinho no ar a beijar, mas há outras formas, não hã?, sem ser de rabo como alemães na guerra? Prontos, comecei a fazer uma canja e já vai num ensopado... Se me permitem, vou ler as notícias de ontem antes das de hoje, assim a modos de ter um fio condutor...

Aquele momento do dia

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Aquele instante do dia em que te dá uma paz, uma serenidade. E se há momentos em que me sinto romântica é ao entardecer, no preciso intervalo de tempo em que o dia dá lugar à noite. Sou uma incorrigível nostálgica! Hoje pelas dezoito e vinte e oito, como comprova o gugule era este o ocaso do sol. 18:28 quarta-feira, 20 de janeiro de 2016 (WET) Pôr-do-sol em São Gonçalo

Já não sabia como era...

...andar de autocarro. E, hoje, foi o dia. Ainda telefonei ao mê senhor e ao mê genro, mas eles trabalham, caramba, e não me podiam dar uma boleia. Não há volta a dar, tenho de viajar de camioneta. Entro e procuro um lugar no "rabo da lancha" como se costuma dizer, pois que à frente estavam os velhos - com licença, os cambados, as grávidas. Mas é para trás que vão os adolescentes de telemóvel em riste, os alcoólicos a cheirar a vinho e os de meia-idade que falam alto, além dos desdentados, e de um mulher que tresandava a mijo e fez o obséquio de se sentar ao meu lado. E começou a fazer perguntas, Juro que com a falta de dentes, o mau hálito e o cheiro que deitava do corpo, não me apetecia nada encetar conversa com ela, então tirei o meu brinquedo - a lambreta e toca a fazer um Candy Crush. Mas a trambolhada da mulher não se calava. Ainda bem que saiu duas paragens após o início da viagem. Juro que, pela minha cabeça, passou-me uma vontade de lhe apertar o pescoço.

Sento-me e sinto-me aliviada. Tiraram-me um peso das costas

Uma "amiga" do feicebook ofendeu-me durante uns tempos, nada se passou com ela mas, a relação de amizade que eu tinha com os pais dela simplenamente acabou, por cenas, atitudes e comportamentos que não são admissíveis em pessoas ditas "amigas". Ela, por ser filha do casal, achou de defender os seus, sabendo só e tomando conhecimento das cenas passadas pela parte deles, portanto, só ouviu, se assim se pode dizer, uma parte e tomou logo partido. O feicebook era o lugar comum onde me ofendia sendo as Minhas Pulgas, o mote de escárnio, como se elas tivessem algo a ver com o que se passou. Eram frases, fotografias, tudo com uma baixeza de atitudes, mas também, conhecendo, agora, os seus progenitores como os conheço, acredito que tem a quem sair. Mas continuámos " amigas" no feice e porque não?, não é por isso que se estraga uma amizade. Ela agiu de forma incorrecta, é certo, mas, para ficar a bem os pais tomou a iniciativa de partir para a ofensa barata e sem