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A mostrar mensagens com a etiqueta o que eu vejo

Estou numa de...

...reclamar. Detesto ser tomada por otária e, sendo assim, quando vejo chicos-espertos lá estou eu a demonstrar o meu desacordo e desagrado. Hoje, reclamei e, estou assim, a modos que, aliviada. Não me tomem por tonta porque, tem dias em que faço-me mas é só nos dias começados por "p". Hoje não foi o dia. E se voltar a acontecer lá estarei. Precedentes abertos só por que é Beltrano Sicrano ou Pantreano não é comigo.

Quem diria!

Quem acredita que o povo holandês é plagiador, por favor, dê um passo em frente e ao mesmo tempo levanta o bracinho e diz: "eu" "eu" Atão não é que plagiaram a cantiga do Quim Barreiros "A garagem da vizinha"? Não sei se já viram o vídeo clip, mas até o boneco é uma réplica do cantor português. Depois da música dos DAMA, não ficaram quietinhos lá no seu burgo, nada disso, ouviram a do Quim e acharam que ali havia produto para cópia. Se assim pensaram assim o fizeram. Olha lá que agora descobriram Portugal...

Atenção autocaravanistas

Uma pergunta pa queijinho. É que desejo fazer um passeio de autocaravana mas há coisas que m' atormentam. Ouvi dizer, e dito por alguém que é, ou julga-se ser, o sumo pontífice do autocaravanismo que, a sanita das auto caravanas é assim tipo bibelot, não é para sujar. A solução? Ora tão fácil e higiénica. Coloca-se um saco de plástico a forrar a dita e evacua-se lá para dentro. Sim, darlingues, para dentro do saco, convém verificar se as asas do saquito estão de fora pois vão precisar delas. Depois da evacuação, ata-se com um nó apertado, não vá o produto sair, e coloca-se na janela, por fora, entenda-se, para os outros cheirarem, ementes se toma o pequeno-almoço na paz do Senhor. Depois, atravessa-se o parque de auto caravanas com dois sacos de coisa-e-tal na não, dois sacos que "já agora, levas o meu também" e vamos deitar o produto evacuado, no primeiro balde de lixo que se encontra mesmo que esteja a mais de duzentos metros, cumprindo as regras de higiene e civismo

Aquele momento do dia

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Aquele instante do dia em que te dá uma paz, uma serenidade. E se há momentos em que me sinto romântica é ao entardecer, no preciso intervalo de tempo em que o dia dá lugar à noite. Sou uma incorrigível nostálgica! Hoje pelas dezoito e vinte e oito, como comprova o gugule era este o ocaso do sol. 18:28 quarta-feira, 20 de janeiro de 2016 (WET) Pôr-do-sol em São Gonçalo

Quando as crianças são os reis da casa. E mandam e desmandam

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Quando os príncipes e princesas, como agora se banalizou, são reis e rainhas da casa e decidem o que fazer sobre assuntos de adultos. Bole-me com o sistema nervoso central quando presencio pais a deixarem a decisão para as crianças sobre assuntos da vida familiar. Entendo que elas sintam a necessidade de se sentirem presentes com a sua opinião mas deixar a decisão para crianças de tenra idade é dar-lhes uma tarefa, um peso, demasiado pesado para transportar. E sofrem por não poderem solucionar os problemas da família. Excelente artigo este que li, hoje, e não posso deixar passar sem partilhar.

Digam-me só uma coisinha!

É, a modos que, uma dúvida que m'atormenta! Ora aqui vai disto...Quando vocês por um motivo qualquer que para aqui pouco importa, deixam de se relacionar com alguém, chegando ao ponto de cortar com a relação, cortam também com os membros da família ou esses ficam isentos do corte? É que, pelo que me apercebi há pessoas que deixam de falar com todos os membros da família, quando cortam o elo de amizade com um. É assim? É, sem dúvida, uma dúvida que m' assola o espírito.

Eh, pá ca nojo!

Em tempos idos almoçava com uma colega que tinha por hábito falar com a boca cheia e eu, que me mete nojo estas cenas, tinha de ver o bolo alimentar desfeito antes de descer pela goela abaixo. Um certo dia era canja ao almoço. Mais valia ter vindo para casa com as tripas coladas às costas para não ter de ficar enojada com o que vi. E que viste tu, mulher do demo, perguntam vocês? Ora o que vi eu! Ela adorava chupar os pescoços do frango e atão muniu-se de todos os que nadavam na panela. Até aqui nada de mal, embora a chupada irritasse até o diabo. Mas ela chupava os ossinhos do triste do frango e falava ao mesmo tempo. Ca nojo, caramba! Depois... Bem, depois deitava dentro da taça da canja os ossos já chupados. Sim, na taça onde continuava a comer... Esta mania que tenho de embirrar com gente que chupa, mastiga de boca aberta, lambuza os dedos, palita os dentes e por aí fora...

Dá-me uma comichão no céu da boca

Estando eu sentada na galeria das piscinas vendo as Pulgas na aula, estando eu num banco e havendo outros bancos disponíveis, estando eu a desejar espaço eis que vem uma senhora e pergunta se pode sentar-se. Se o banco fosse meu diria que não, mas como pertence às piscinas e é público não fiz questão. Mas mais valia ter dito que procurasse outro! A dita senhora -mamã de um criança que estava na água não parou de dar dicas ao filho...."estica o braço, bate os pés, endireita a touca..." Que irritante, ainda mais que ele estava na presença do monitorno decorrer de uma aula. Mas ela é que percebia do assunto. E se vos disser que estávamos a mais de vinte metros acima da piscina? E se vos disser que ela gritava para se destacar no meio do ruído da água, mais os assobios do monitor, mais a algarviada das crianças? Queredo! Há mães que subestimam os filhos. E os professores. E a sociedade em geral. Eu, farta do assunto e com o céu da boca a arder de comichão levantei-me e procur

Primeiro mata e depois reanima

Um médico russo matou com um único soco um paciente no hospital que havia desrespeitado uma enfermeira. Já com o paciente morto no chão, ele - o medico desata aos murros e pontapés num outro que entrara no gabinete, passando, até pir cima do paciente esticado no chão, num total desresorito oela vida. Depois, quando viu que ele jazia inanimado no chão e, quiçá, com a cabeça fria, reflectiu na atitude e tenta reanimar o doente. Aí sim, ficou aflito e chama por ajuda. Inglório. Já estava morto e, desculpem, bem morto como se costuma dizer. Mas para onde caminhamos Senhor? Que foi feito da tua infinita bondade? Cada vez mais atónita com o ser humano! Confiram o vídeo aqui .

O que faz a simpatia

Num passeio em que demos com um casal - que eram amigos na altura, o mê senhor quis ser simpático em passar as fotografias do cartão de memória da máquina fotográfica desse casal para o nosso computador porque o cartão estava cheio e não tinha outro para substituir. Até aqui tudo normal só que o cartão tinha vírus e imaginem quem ficou viruloso. Claro, o computador cá da gente. E, o mais engraçado, é que o palerma ainda se riu e gozou quando lhe dissemos que o computador teve de ser formatado devido ao vírus passado do seu cartão. A gozar que "a máquina tinha virus". Parvo, o que tinha virus era o cartão não a máquina. Uma pessoa faz-se simpática em passar as fotografias, fica com o pc com virus, nem exige o dinheiro do conserto e ainda gozam. Com amigos destes...

Ouve-se cada uma!

Vocês, meus bons amigos, já estiveram na casa de alguém como convidado e a dona da casa, esposa do dono que, por sinal, não estava sentado à mesa, embora os convivas já estivessem todos alinhados à roda para jantar e ela, vendo que ele tardava dá a voz de comando dizendo para "se servirem que ele já vem" e, os convivas obedecem atacando, ou melhor servindo-se quando ela chama pelo nome do marido e diz em alto e bom som para ele que entretanto se aproximava: "anda depressa antes que acabe. Antes que eles comam tudo". Já? Ou isto só acontece comigo?

Mas anda tudo louco!

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É na padaria, no talho, na charcutaria. É na rua, no parque e na via-rápida. É na casa do pai, da mãe e dos avós. É retoques aqui, ali e acolá nos arranjos de Natal. É a florista que neste dia devia usar os dedos dos pés já que os das mãos não chegam para a quantidade de pedidos de flores. É a menina que na confeitaria grita o número a seguir, é a pessoa distraída a desejar as Boas Festas, deixa passar a sua vez e depois reclama é... Pois é! É Natal e todos têm pressa porque se esqueceram de deitar de molho o bacalhau.

Dezembro aqui tão perto

Diria até melhor: Dezembro aqui tão quente, mas é um lugar-comum, porque já todos sabemos que aqui onde me encontro é quase sempre quente. Hoje com uma temperatura de 25 graus, um sol aberto e abrasador, uma humidade...ai esta estapilha...já verti águas pela faceira abaixo. Caramba, parece que estou no Brasil ou Angola e, deitando a cabeça fora de casa vejo que muita gente aproveitou para lavar tapetes. Que o digam as minhas vizinhas de cima, de baixo e dos lados. Tudo mas tudo embandeirado.

Implicâncias II

Havia uma mulher tão opressora, tão controladora e tão mandona para com o marido que, quando com a sua voz de trovão, dizia "cala-te" ele obedecia enrolando o rabinho entre as pernas tipo cachorrinho sem latir, e ele para se libertar um pouco aproveitava as saídas de casa, sozinho, entenda-se - coisa que podia levar uma tarde toda fora só para ir ao multibanco fazer um levantamento (pois, muita gente na mesma caixa à mesma hora), para dar asas à sua liberdade. Por cá, no meu rural, temos uma expressão que traduz um homem assim. É o chamado: corno-manso.

Ca nojo!

Costumo ir a uma padaria tomar a bica e aproveito enquanto saboreio o néctar dourado para ler o diário e jornal da casa. Hoje não foi excepção só que estava um rapaz, um rapaz da minha idade a lê-lo. O rapaz estava constipado, tadito!, pois fungou, limpou o nariz na costa da mão, esfregou que até já metia nojo. Também estava com frio, percebi pois que tinha as mãos metidas nas mangas da camisola (e estava um dia de verão). De repente o descalabro. Espirrou e como tinha as mãos a aquecer dentro das mangas da camisola não as colocou na boca, nem levou a cara até ao cotovelo para dar as espirradelas. Estava a ler a ler continuou. Preciso de dizer que espirrou para cima do diário? Preciso de dizer que espalhou bactérias no dito, o qual me propunha a ler? Preciso de dizer que me embrulhou o estômago de tal forma que sai de lá sem ler o diário e com uma vontade mórbida de estraçalhar o rapaz da minha idade? Nojento, caramba!

Para que não restem dúvidas

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Apresento a vista mensal do saite da Transavia para este mês. Vede. Olhai. Eu não só olhei como esbugalhei...

Inadmissível! Inconcebível! Inaceitável!

Perplexa foi como fiquei quando a marcar viagens de e para o Porto constatei que no dia 8 de Dezembro que é feriado uma passagem para cá, de regresso a esta Pérola do Atlântico seja a módica, a insignificante, a modesta, a irrisória quantia de 342 euros. Não ficaria admirada se todos os dias o preço praticado fosse à roda deste, mas não, nos outros dias, ronda os quarenta. "Vá de férias mas regresse antes de ir" deve ser o slogan da companhia. Brincar com os madeirenses, só pode! dez 2015 seg  7 Não temos voos disponíveis ter  8 A partir de 342  € qua  9 Não temos voos disponíveis qui  10 A partir de 45  € sex  11 A partir de 40  € sáb  12 A partir de 45  € dom  13 A partir de 51  €

Que grande filho da mãe!

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Eu bem me apetecia chamar-lhe filho de uma senhora da vida, mas a mãe não tem culpa de ter parido este ser. Em que momento da vida dela houve um intervalo na educação deste filho? Será ela a culpada destas atitudes, ou o meio ambiente tem mais peso do que, porventura, a educação que recebeu?

A excelência do nosso jornalismo

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Que falta de educação e sensibilidade na escolha de determinados título dos jornais. Só faltou dizer que também chamou uma preta. Por ser magristrada tiveram medo, foi? Não há palavras! Ninguém merece! Senhores escolham melhor as palavras e voltem a ler o código deontológico da sua profissão. Menos já era demasiado!

No mesmo sítio à mesma hora

Pela tarde fui ver as Pulgas a aprender a nadar, escusado será dizer que no sítio é um calor tremendo. A mim dá-me uma brotoeja quando vejo pessoas que costumam ir despir e vestir as suas crianças e optam por usar botas de pêlo, camisolonas grossas e calças cardadas. Outras há, como eu, que usam somente uma blusinha leve, umas calças e sabrinas embora os pés fervam, mas isso, é defeito dos meus pés. Também há as outras que estão de topes de alças, barriguinha ao léu, calças descidas nas ancas e chinelas de meter o dedo. Com um clima sempre prazeroso sem chuva há mais de duas semanas mesmo que de manhã esteja frio nada justifica collantes, botas quentes e pulover, principalmente, se for dia de levar e trazer crianças à natação. Mas isto sou eu e não tenho de me meter nos trajes dos outros. Cada um veste-se consoante o calor/frio que tem no corpo mas atão não transpirem como eu hoje vi. Nem limpem com a gola que têm à volta do pescoço.